PRÊMIO (MERCOSUL) DE DIREITOS HUMANOS E SUSTENTABILIDADE SOBRE COMPERJ COMPLETA 11 ANOS
- Admin
- 18 de nov. de 2022
- 3 min de leitura
Atualizado: 19 de nov. de 2022
Jornal extinguiu versão impressa e migrou para o on line: "jornalismo residencial"

JORNAL O SÃO GONÇALO
PRÊMIO (MERCOSUL) DE DIREITOS HUMANOS E SUSTENTABILIDADE SOBRE COMPERJ COMPLETA 11 ANOS
PRÊMIO INTERNACIONAL (MERCOSUL) DE DIREITOS HUMANOS E SUSTENTABILIDADE SOBRE COMPERJ COMPLETA 11 ANOS: ÚNICO PRÊMIO DE JORNALISMO DO JORNAL O SÃO GONÇALO (RJ) EM 81 ANOS DE EXISTÊNCIA. EM DECADÊNCIA, VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO ENCERRA FORMATO IMPRESSO, DESFAZ A REDAÇÃO, E MIGRA PARA O ON LINE FEITO EM HOME OFFICE
Da Redação WWW.RICARDOFRANCAGUSMAO.COM
Repórter Ricardo França é o vencedor do 1o e único Prêmio internacional do jornal O SÃO GONÇALO, localizado na cidade do mesmo nome, na região metropolitana do Rio de Janeiro, Grande Niterói. Conquista completa 11 anos.
A série de reportagens levou cerca de dois meses de apuração de rua e teve um total de 14 capítulos.
Ricardo França, que também era o editor-chefe do jornal, chegou às finais do Prêmio HSBC de Jornalismo eixo RJ-SP com a mesma reportagem, que denunciou os impactos da construção do Polo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) no meio ambiente, economia e urbanismo da cidade de Itaboraí, onde foi instalado.
Atualmente, 11 anos depois, o Compleso Petroquímico da Petrobras está paralisado, e a economia de Itaboraí à banca rota. A série de reportagens "O Peixe chegou. E agora?" (Peixe foi uma referência ao formato territorial do Polo, semelhante a um peixe), é o único prêmio internacional do veículo - que foi fundado há 81 anos - até hoje.
O jornalista gonçalense Belarmino de Mattos fundou o jornal O São Gonçalo em 1931. Este ano, o veículo (em versão on line), completou 81 anos de existência, sob a administração da Fundação Universo, que comanda a Universidade do mesmo nome.
A Fundação Universidade Salgado de Oliveira (Universo), há cerca de um ano e meio, extinguiu o formato impresso e hoje se mantém no ambiente on line. As reportagens em profundidade foram extintas. Bem como a redação. Todos os integrantes que faziam parte dela trabalham em casa. Mas eventualmente saem para fazer matérias externas. O conteúdo, porém, continua sendo institucional voltado a interesses políticos e financeiros da família Salgado de Oliveira. Além de ser alimentado por matérias de agências.
LINHA EDITORIAL - Sob a administração da Fundação Universo, OSG foi marcado pelo jornalismo de 'policia', chamado, na década de 80, de 'jornalismo de porta de cadeia' ou, mais popularmente, de que "se torcesse... sairia sangue". O Prêmio Internacional (Mercosul), no entanto, foi conquistado por uma grande reportagem investigativa na área de Direitos Humanos & Sustentabilidade. Temas sinérgicos característicos da Editoria de Cidade ou Meio Ambiente. Uma pauta propositiva e atual que também aborda questões como expansão imobiliária, abertura de novos postos de trabalho e emprego, economia e meio ambiente.

REPORTAGEM TEVE RECONHECIMENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
***2º LUGAR no XXVIII PRÊMIO DIREITOS HUMANOS DE JORNALISMO/2011. Com a série de reportagens “O Peixe chegou. E agora?”, pelo jornal O SÃO GONÇALO, sobre os impactos do Polo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí. O prêmio, de abrangência internacional, teve a participação de jornais e jornalistas dos países do Mercosul, sendo concedido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos, a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Rio Grande do Sul e a Secretaria Regional Latino Americana da UITA — União Internacional dos Trabalhadores na Alimentação, Agricultura e Afins — com o apoio da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio Grande do Sul (ARFOC/RS) e da ARFOC/Brasil. O Prêmio teve abrangência internacional. E foi 1o Lugar no Brasil.
***Finalista do 2º PRÊMIO JORNALISTAS & CIA/HSBC DE IMPRENSA E SUSTENTABILIDADE 2011, eixo Rio-SP, categoria jornal, também com a série de reportagens ”O Peixe chegou. E agora?”, sobre os impactos do Polo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí. 2011, pelo jornal O SÃO GONÇALO.



















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