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TEMPO QUE NOS RESTA
PARA SALVAR O PLANETA
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DOS RIOS EXPLORADOS
PELO GARIMPO: RESÍDUO
DA MORTE AMBIENTAL
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BASTA!
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"Eu entendo a legitimidade do sapo. É uma criatura muito próxima ao feio, muitos deles são verdes, verruguentos. E coaxam. Alguns têm bolsas infláveis no papo. Assim, em resumo, são os sapos. O que me incomoda é quando um dia alguém escreveu que sapo poderia virar príncipe
se beijado por uma mulher. A psicologia
e a sociologia dessa
história trabalham
com dissimulada discriminação." RFG
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RICARDO FRANÇA DE GUSMÃO – Jornalista MtbE.: 18.040
QUEM EU SOU HOJE – Um agente da mudança
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MEMORIAL DESCRITIVO - INVENTÁRIO
BIOGRAFIA (RESUMIDA)
RICARDO FRANÇA DE GUSMÃO
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QUEM É ESSE CARA?
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Jornalista investigativo, professor de jornalismo e poeta, Ricardo França de Gusmão é filho de advogado e professora. Nasceu dia 11 de maio de 1968, em Vaz Lobo, subúrbio carioca. É o filho mais velho de três irmãos. Formou-se em Comunicação Social pela Universidade Gama Filho, em 1992, e ingressou, no mesmo ano, como repórter da madrugada no jornal O DIA. É pós-graduado em Educação e Telejornalismo. Começou a escrever poesia aos 9 anos de idade. Tem 28 livros literários publicados.
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Vencedor de três prêmios jornalísticos de Direitos Humanos e Sustentabilidade. Dois internacionais (Sociedade Interamericana de Imprensa-SIP/1997 (1º Lugar) e Mercosul/2012 (2º Lugar)); e um terceiro, de abrangência nacional, Categoria Acadêmico, como professor universitário orientador. Idealizador, desenvolvedor e SEO do site literário-ambiental SUMAÚMA – ÁRVORE DA VIDA (www.ricardofrancagusmao.com).
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Recém formado, cobriu casos de repercussão, como o assassinato da atriz Daniela Perez e as chacinas da Candelária e Vigário Geral. É membro permanente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), membro da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental (RBJA), integrante da Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca); e ex-filiado à Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), entre 2008 e 2020.
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Especialista em Segurança Pública e Direitos Humanos, foi coordenador e editor-chefe dos dois Portais das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs)/PMERJ, entre 2007 e 2013; editor-chefe da Intranet da Polícia Militar (Família Azul), assessor de imprensa da Polícia Civil e da Secretaria de Estado de Segurança na gestão do secretário de Segurança, delegado da Polícia Federal José Mariano Beltrame.
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Vencedor do PRÊMIO INTERNACIONAL DE REPORTAGEM IAPA Excellence in Journalism Award, da Interamerican Press Association (IAPA), pelo jornal O DIA/RIO-RJ, em 1997. O Prêmio Bartolome Mitre, categoria Direitos Humanos, contemplou a série de reportagens investigativas ‘Nota 10 em Violência’, e é oferecido pela Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP/IAPA-Miami/EUA).
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SIP / IAPA-Miami - A reportagem denunciou o tráfico de drogas nas escolas do Rio e foi considerada a melhor contribuição da Imprensa nas Américas no combate ao narcotráfico. No jornal O DIA, no qual trabalhou até 1999, alçou o cargo de repórter especial, quando recebeu Moção da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro pela relevante contribuição à sociedade como poeta e jornalista.
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Entre 2010 e 2012 foi editor-chefe do jornal O SÃO GONÇALO, veículo ligado à Fundação Universidade Salgado de Oliveira (Universo), em São Gonçalo/RJ.
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Em 2011, com uma série de reportagens sobre sustentabilidade realizadas no OSG, obteve o 2º lugar no Prêmio Internacional de Direitos Humanos em Jornalismo (Abrangência veículos de comunicação de países integrantes do Mercosul). A reportagem 'O Peixe chegou. E agora?', revelou os bastidores dos impactos do Polo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí e cidades da região.
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O Prêmio é concedido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) e Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Rio Grande do Sul, com o apoio da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio Grande do Sul (ARFOC/RS) e da ARFOC/Brasil.
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Visa estimular o trabalho dos profissionais do jornalismo na denúncia das violações e na vigilância ao respeito aos Direitos Humanos e tem apoio da Secretaria Regional Latino Americana da UITA – União Internacional dos Trabalhadores na Alimentação, Agricultura e Afins. Com a mesma série de reportagens, de 13 capítulos, foi finalista do 2º Prêmio Jornalistas & Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade 2011, eixo Rio-SP, categoria jornal.
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Ricardo França foi assessor de imprensa da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg-RJ), em duas ocasiões (De Janeiro de 2007 a fevereiro de 2010 e de 2013 a 2018). Nela, transitou por assessorias de comunicação, também, das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs/PMERJ) e pela assessoria de imprensa da Polícia Civil. Exerceu, entre outras, as funções de coordenador de conteúdo do Portal da secretaria e editor-chefe dos dois sites das UPPs.
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No início da carreira, França trabalhou na assessoria de imprensa da Superintendência de Esportes do Estado do Rio de Janeiro (Suderj), entre 1989 e 1991. Foi assessor de Comunicação Social do Departamento de Marketing do Centro Universitário Serra dos Órgãos, (Teresópolis), e editor do Jornal da FESO, entre julho de 2000 a maio de 2002. Em 2001, também trabalhou como assessor de imprensa do Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e foi editor-chefe do jornal Plantão HUPE.
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Na televisão, Ricardo França trabalhou como coordenador de produção e pauteiro pleno da Intertv Serra + Mar, em Nova Friburgo, e Intertv Planície, em Campos dos Goytacazes — afiliadas da Rede Globo, entre 2004 e 2005. Foi repórter e roteirista do programa Documento Especial, da TV Bandeirantes, contratado pela produtora Comunicação Alternativa-RJ, do jornalista, diretor e produtor de cinema Nelson Hoianeff (Rio de Janeiro, 4 de setembro de 1948 — Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 2019).
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Especialista em Telejornalismo pela Universidade Estácio de Sá, de julho de 2002 a julho de 2010, Ricardo França foi professor de Assessoria de Imprensa; Técnicas de Reportagem; Redação I; Técnicas de Entrevista e Pesquisa, Introdução às Profissões, Projeto Experimental I e Projeto Experimental IV. Na Estácio de Sá, exerceu, ainda, o cargo de coordenador de jornalismo do Núcleo Prático de Comunicação (Nucom), do campus Madureira (2005 a 2009).
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Foi editor docente da Agência de Notícias Experimental Zunido e do Blog Jiló Press, campus Madureira, zona norte do Rio de Janeiro. No campus Nova Friburgo exerceu o cargo de supervisor de operações do Núcleo Prático de Comunicação Social e coordenador docente de Mídia Impressa.
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Na academia, em dezembro de 2004, obteve o 1º lugar no 21º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo com a série de reportagens “Sexo & Cia: o mercado do prazer em Nova Friburgo”, de 31 capítulos, publicada no jornal A Voz da Serra, como professor orientador da Universidade Estácio de Sá. Sob o seu 'comando', foram premiados 40 acadêmicos de jornalismo.
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Como poeta, em 2003, lançou o livro de poesia 'O Poema Que Morreu, Eu e Outras Vítimas'. Em abril de 2004, obteve o 3º lugar no 1º Concurso Nacional de Poesia para Jornalistas, com a obra “O Poema que Morreu”. Evento promovido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, patrocinado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), com apoio da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e da Academia Brasileira de Letras (ABL).
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É um dos fundadores da Sociedade Carnavalesca Embaixadores da Folia da Cidade Maravilhosa (RIO/RJ). Idealizador do PoÊterÊ e do PoÊtisÁ, festivais de poesia e arte de Teresópolis/RJ e Nova Friburgo/RJ, na Região Serrana, respectivamente. Criador do MOVIMENTO LITERÁRIO "POEMA-JOGO". No qual os leitores "jogam" literatura e constroem peças literárias coletivas e interativas. Esse Movimento é inédito.
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XADREZ — Amante do xadrez, Ricardo França tem registro na Confederação Brasileira de Xadrez - ID CBX: 49648 e Federação Internacional de Xadrez (FIDE), ID: 22716173. Criou, no dia 29 de março de 2016, a ESCOLA DE XADREZ DEFENSORES DO REI. Projeto social filantrópico, educacional e esportivo, voltado para crianças, adolescentes e jovens de comunidades carentes do Rio de Janeiro.
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A Escola já realizou ações (oficinas) junto ao GRES Império Serrano, em Madureira, Zona Norte do Rio, junto a crianças da comunidade do Morro da Serrinha; ações com a ONCIP Casa Ronald Mc Donald; e com o Projeto Pró-Criança, que assiste a crianças dos morros do Estado e Palácio, em Niterói.
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O projeto, independente, é uma ação social/educacional, e trabalha com 'recortes' importantes, como a diversidade, gênero a questão do território, a ética, cidadania, de modo a promover a inclusão social. Tem como foco, também e acima de tudo, dar o alicerce necessário aos jovens para que eles desenvolvam, no escopo de suas personalidades, a capacidade de superação. "Um treinamento de vida para a vida toda".
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QUEM EU SOU HOJE — Um agente da mudança
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Me chamo Ricardo França de Gusmão, 54 anos, carioca, botafoguense, poeta, solteiro — com status atual de enamorado. Sou formado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela (extinta) Universidade Gama Filho, e pós-graduado em Telejornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Fiz o ensino básico na Escola Municipal Rodrigo Otávio Filho (Vaz Lobo), e o ensino médio no Colégio Souza Marques (Campinho), zona norte do Rio de Janeiro. Atualmente, estou jornalista e professor aposentado, porém, pesquisador ativo. Eu sou um estudante.
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Sou formado em Pós-Graduação Latu Sensu em Ensino para Jovens e Adultos (EJA), pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), 2022. Capacitado em jornalismo e Direitos Humanos em cursos de extensão no Brasil e no exterior. Meu foco: Educação / Escolas Indígenas / Clima&Amazônia/Inovação & Sustentabilidade. Tenho 28 livros de poesia, crônicas e contos publicados, até janeiro de 2023.
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QUEM EU FUI ONTEM E QUEM SEREI EU AMANHÃ
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Aproveito para ressaltar que a aposentadoria me possibilitou ter o tempo necessário para investir na Literatura, no Estudo e na Pesquisa voltados à projetos de Docência, com foco na área ambiental, capacitação e geração de renda, em especial na atenção a jovens indígenas, em situação de risco, nos territórios e reservas da Bacia Amazônica e em aldeias do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná (Estes dois últimos Estados devido ao alto índice de suicídio de jovens indígenas sem alternativas, esperanças e oportunidades).
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CARREIRA PROFISSIONAL: uma avaliação (Resumida) — Quando jornalista, tive a oportunidade e a benção de ter trabalhado em empresas públicas e privadas, nas funções de assessor de imprensa, repórter, redator, editor de área, editor-chefe, coordenador de conteúdo jornalístico e de produção para internet, coordenador de eventos culturais. Transitei pela mídia impressa, TV, Internet, frilas na revista Carta Capital, e pela Academia/Universidade (Fui professor e coordenador de Jornalismo (área prática), na Universidade Estácio de Sá, por cerca de sete anos).
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Também trabalhei, como jornalista assessor político, em três campanhas eleitorais majoritárias a Chefe do Executivo municipal. Ajudei a vencer duas. E a perder uma. Nos municípios de Magé, São João de Meriti (Ambas cidades da Baixada Fluminense, aqui no RJ), e em Niterói. E achei legal o Marketing Político, já à época das análises de audiência das mídias sociais.
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Me pareceu um jogo de tabuleiro do xadrez, interessante. Dinâmico. E aprendi importantes questões relacionadas a políticas públicas. Nós aprendemos com tudo. Não existem derrotas, a bem da verdade. Temos deveres da vida. Temos deveres de casa. Ganhamos. Perdemos. Criamos. Falhamos. Jogamos. Vivemos.
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*Na mina vida, trabalhei em 9 cidades: Rio de Janeiro ((moro), Teresópolis (morei), Nova Friburgo (morei), Niterói, São Gonçalo, Magé (morei), São João de Meriti, Belford Roxo, Duque de Caxias, Campos dos Goitacazes (morei).
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Ainda enquanto jornalista, conquistei três prêmios de Direitos Humanos, que muito me dignificam. O primeiro pelo Jornal O DIA, na áreas de Segurança Pública. Dois foram internacionais. Um deles sobre Sustentabilidade e Impacto Ambiental. O terceiro, de abrangência nacional, na condição de professor orientador de jornalismo da Estácio de Sá campus Nova Friburgo, em parceria com o jornal A VOZ DA SERRA.
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Sou especialista em Segurança Pública e Direitos Humanos na prática profissional, como jornalista investigativo. Quando não havia banco de dados na internet; Lei de Acesso à Informação; GPS; telefone celular inteligente e Alexa. Ex-coordenador e editor-chefe dos dois Portais das Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs), no Rio/RJ, Intranet da Polícia Militar/RJ; no exercício dos cargos de assessor de imprensa nomeado da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg), Polícia Civil e UPPs (Polícia Militar).
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Na condição de assessor sênior do então Secretário José Mariano Beltrame, era eu o responsável por elaborar seus discursos oficiais. Sou integrante da Associação dos Jornalistas de Educação (Jeduca); membro permanente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e ex-integrante da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Sou preparado e atuo nas áreas de Segurança, Educação e Cultura.
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Em referência aos prêmios conquistados, destaco: Prêmio internacional de reportagem IAPA Excellence in Journalism Award, da Interamerican Press Association (IAPA); Sociedade Interamericana de Imprensa SIP/IAPA-Miami, pelo jornal O DIA/RIO-RJ, em 1997. O Prêmio Bartolome Mitre, categoria Direitos Humanos, contemplou a série de reportagens investigativas ‘Nota 10 em Violência’.
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A reportagem denunciou o tráfico de drogas nas escolas do Rio e foi considerada a melhor contribuição da Imprensa nas Américas no combate ao narcotráfico.
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Na área acadêmica, exerci a função de assessor de imprensa do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Entre 2010 e 2012 fui editor-chefe do jornal O SÃO GONÇALO, veículo ligado à Fundação Universidade Salgado de Oliveira (Universo), em São Gonçalo/RJ.
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Em 2011, com uma série de reportagens sobre SUSTENTABILIDADE realizadas no OSG, obtive o 2º lugar no Prêmio Internacional de Direitos Humanos e Sustentabilidade, de Jornalismo (RS), que abrange países do Mercosul.
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A reportagem 'O Peixe chegou. E agora?', revelou os bastidores dos impactos sócio-econômicos, políticos e ambientais da construção do Polo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí e cidades do entorno /RJ. Região com vocação rural/agrícola, que recebeu um impactante polo industrial.
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Este Prêmio é concedido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) e Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Rio Grande do Sul. Tem apoio da Secretaria Regional Latino Americana da UITA — União Internacional dos Trabalhadores na Alimentação, Agricultura e Afins.
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A questão do aquecimento global, do colapso do Clima no Brasil, queimadas e derrubadas de árvores na Bacia Amazônica, poluição de rios, nascentes, afluentes, impactos na fauna e flora, contaminação de peixes por elementos químicos usados na mineração (e, consequentemente, das populações ribeirinhas e indígenas), assassinatos na disputa por terras e demarcações em questões que envolvem o agronegócio, não merece somente a vigilância e a análise do olhar estatístico e/ou geográfico & climático.
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>>> O problema é SISTÊMICO. E, essencialmente, de raiz HUMANITÁRIA.
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A minha carreira foi dedicada e PAUTADA pelos DIREITOS HUMANOS. Os prêmios que me laulearam tiveram reconhecimentos de organizações nacionais e internacionais por estes motivos. Este novo desafio ao qual já me envolvi, FAZ PARTE, PORTANTO, DA MINHA CAUSA.
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Tenho certeza de que a minha experiência na área de Educação Superior, e, agora, com a especialização em Educação EJA, me fará um profissional (voluntariado) mais atento e capacitado. Para que eu também possa ser um agente multiplicador, e devolver à sociedade, principalmente aos povos indígenas, tudo o que a Academia e a minha profissão me concederam.
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E, dessa forma, colocar o meu tijolo na reconstrução do presente, na direção de um futuro mais justo e cidadão. Com foco na diversidade. No qual todos tenham acesso aos direitos mais básicos e às mesmas oportunidades dos privilegiados.
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VÁRIAS VEZES DISSE "NÃO!" AO "SISTEMA". E DEI-LHE AS COSTAS E O MEU DESPREZO. EU ESCOLHI UM LADO.
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OBJETIVOS SOCIAIS E ACADÊMICOS — Eu tenho projetos. E fome para colocá-los em prática. Pretendo continuar a estudar, equacionar PESQUISA, EDUCAÇÃO E A ATIVIDADE DE ESPECIALISTA E/OU CONSULTOR VOLUNTÁRIO DE ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO COLABORATIVA DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS, nas áreas de Educação e Meio Ambiente, em instituições afins, na região da Bacia Amazônica.
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EXTRATIVISMO CULTURAL — MÉTODO LUDOPEDAGÓGICO: COMO TRANSFORMAR LENDAS INDÍGENAS EM JOGOS DE TABULEIRO, SISTEMATIZAR E MONETIZAR UMA PRODUÇÃO ARTESANAL E SUSTENTÁVEL' (Este é o meu projeto. Nome provisório) — Fazer Mestrado: minha próxima etapa. Ir mais adiante: Doutorado. Contudo, antes disso, quero deflagrar ‘células’ (núcleos) do meu projeto, em aldeias indígenas. Tenho pressa. Muita pressa.
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Em síntese, desenvolver a metodologia de uma linha de produção sustentável e renovável, adaptável a aldeias de diversas etnias, que inclui: MEMÓRIA CULTURAL (Imaterial / Identidade - Perpetuar lendas e mitologias dos nossos índios); capacitação profissional (empreendedora) de jovens e adultos indígenas; fortalecimento da Identidade Étnica (Auto-estima dos povos originários); geração de renda; inclusão digital e no comércio exterior (E-Commerce: Amazon e Mercado Livre...), resumidamente...
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E não há como produzir jogos de tabuleiros indígenas, sem a abordagem científica das mudanças climáticas e dos seus efeitos sobre os territórios, do Norte ao Sul do país.
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O jogo (simulação lúdica da realidade, como causas e consequências de crises climáticas) pode ser produzido e monetizado. Vai além da sala de aula. Preserva a Memória/Cultura/Identidade e gera RENDA. O jogo também é uma 'ferramenta' de ensino-aprendizagem, utilizado em empresas privadas em processos seletivos e em treinamentos de funcionários, por exemplo.
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Enfim, uma ‘engrenagem’ ou ‘aparelho’ artesanal inovador de capitalização e monetização de manufaturas auto-sustentáveis e ambientais.
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PROJETO SOCIAL — Um exemplo de que é possível
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A ESCOLA DE XADREZ DEFENSORES DO REI é um projeto social, educacional e esportivo, gratuito, voltado para crianças, adolescentes e jovens de comunidades carentes do Rio de Janeiro. Já realizou ações (oficinas) junto ao GRES Império Serrano, em Madureira, Zona Norte do Rio, junto a crianças da comunidade da Serrinha; ações com a ONCIP Casa Ronald Mc Donald; e com o Projeto Pró-Criança, que assiste a crianças dos morros do Estado e Palácio, em Niterói.
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O projeto, independente, em seu atual estágio jurídico, é uma ação social criado por uma pessoa física, o jornalista Ricardo França de Gusmão (Registro na Confederação Brasileira de Xadrez — ID CBX: 49648 / ID FIDE: 22716173).
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A ESCOLA DE XADREZ DEFENSORES DO REI não é um 'clube'. Busca desenvolver e estimular - mais do que formar atletas ou competidores de alta performance - crianças e jovens em risco social, em especial, moradores de comunidades carentes e pertencentes a minorias étnicas, como os índios. A metodologia dá-se por meio de oficinas de xadrez, e da conjunção multidisciplinar, interdisciplinar e transversal de diversas áreas do conhecimento - Matemática, Geografia, História, atrelando o elemento lúdico à realidade local.
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O projeto também trabalha com ‘recortes’ importantes, como a diversidade, gênero a questão do território, a ética, cidadania, de modo a promover a inclusão social. Tem como foco, também e acima de tudo, dar o alicerce necessário aos jovens para que eles desenvolvam, no escopo de suas personalidades, a capacidade de superação. Um treinamento de vida para a vida toda. (Status: De 29 de março de 2016 — até o momento).
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MOTIVAÇÃO HUMANITÁRIA — Importante registrar: a falta de alternativas econômicas; a perda da identidade étnica; o preconceito racial; as ‘agressões’ do agronegócio; das madeireiras e das mineradoras às reservas indígenas, uma política governamental mórbida e corrosiva, são responsáveis, além da destruição da fauna e flora, por exemplo, pelo grande número de suicídios de jovens índios sem esperança e alternativas, no Paraná e no Mato Grosso do Sul.
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Conceder oportunidades de renda, sobrevivência e identidade é dar ferramentas para a existência digna (e não de sobrevivência) aos povos originários.
Esse é o meu compromisso. Sou um agente a serviço da mudança.
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BIBLIOGRAFIA POETA RICARDO FRANÇA DE GUSMÃO
LIVROS DIGITAIS & IMPRESSOS — AMAZON —PLATAFORMA KINDLE — RELAÇÃO bibliográfica (Até Janeiro de 2023) — 28 LIVROS LITERÁRIOS publicados / Selo editorial: Independently published
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LISTA DOS LIVROS EM ORDEM CRONOLÓGICA DE PUBLICAÇÃO:
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>>> O PORÃO DAS RUAS: SARS.COV.2.COM.BR (ASIN: B095VFHZYZ) / 1ª edição (24 maio 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> PÍLULAS DE DESASSOSSEGO: A Poesia como indicação terapêutica. (ASIN: B096691BCP) / 1ª edição (29 maio 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> O POEMA QUE MORREU, EU E OUTRAS VÍTIMAS: Quando um poema morre, é hora de guardar as esperanças em um cofre (ASIN: B0968TLT9D) / 2º edição (30 maio 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> A MANGA INCOMPATÍVEL NO DEPÓSITO DAS MÁQUINAS: Seja a liberdade da sua loucura ao tomar posse do inadequado: Diga não! (ASIN: B09694XM3N) / 1ª edição (31 maio 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> A SINFONIA DAS ARMAS E OUTRAS NOTÍCIAS: Ou a política do 'alalaô' da vida em papel jornal. (ASIN: B096BPKSHR) / (ASIN : B096BPKSHR) / 1ª edição (31 maio 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> O PACIENTE DO QUARTO 617: 1a Maratona Olímpica Poética Hospitalar Pós-Operatória do RJ (ASIN: B096HHH3Q6) / 1ª edição (1 junho 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> A CASA DA RUA HANS STADEN 23: Onde a loucura joga xadrez, estuda filosofia e lava o banheiro (ASIN: B096N335R2) / 1ª edição (3 junho 2021)
>>> JASMIM: O poema que virou gente (ASIN: B096N7H9TD) / 1ª edição (3 junho 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> BENTO MULENGO: a primavera quântica e o vírus. (ASIN : B096PRFQ6S) / 3ª edição (4 junho 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> NARRATIVAS DO ACASALAMENTO: Técnicas literárias para a perpetuação da espécie. (ASIN: B096QY8VZK) / 1ª edição (5 junho 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> A CASA: 'Sítio dos Franças', energia, ancestralidades e Páscoas. (ASIN: B096RBCLX2) / 1ª edição (6 junho 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> MÉTRICAS ORGÂNICAS: O caldo do tutorial que baliza as coisas nos seres humanos e os seres humanos nas coisas (ASIN : B096YJK59T) / 1ª edição (8 junho 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> HIPOPÓTAMOS CURTEM GIRASSÓIS: Assim como versos e rimas amam a maravilhosa anarquia da vida (ASIN: B0971M8QMT) / 1ª edição (9 junho 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> QUARK e PHRION: MISSÃO NANOGÊNESE: Dois 'nanobiocyber' ganham vida neste conto 'punk cybernético' em busca do 'gen' primordial da corrupção e da maldade (ASIN: B097LXHX1P) / 1ª edição (19 junho 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> A GAROTA DO BAIRRO: 52 poemas para Adriamar (ASIN : B097NP212Q) / 1ª edição (20 junho 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> OS PARADIGMAS DAS BOCAS: "Cala a boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu". (ASIN: B097R69HMY) / 1ª edição (22 junho 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> A SÍNDROME DO APOCALIPSE DA FALA e o novo script de comunicação alternativa (ASIN: B098X31XMP) / 1ª edição (7 julho 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> A CAVERNA As sombras das adoráveis assombrações sociais nas paredes da clausura (ASIN: B09936H4HC) / 1ª edição (9 julho 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> PEÃO 4 CASAS DO REI - No tabuleiro de xadrez da vida, cada lance é um incesto entre a tragédia e o romance (ASIN: B09942KYRG) / 1ª edição (9 julho 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> A LUTA DA POESIA A metralhadora de caracteres em nome da Paz, da Democracia e da Justiça (ASIN: B099PFYRC3) / 1ª edição (16 julho 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> A HUMANIDADE DOS BICHOS: O lado gente do DNA das espécies (ASIN: B09BMR16SC) / 1a Edição (1 de agosto de 2021) / Selo editorial: Independently published
>>> A MORTE INTERROMPIDA DE JHONATAN S. W. WILSON: a genética da vida quando em status de morte (ASIN: B09C45R6JW) / 1a edição / Selo editorial: Independently published
>>> A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL DO ESTAGIÁRIO CHARLES LAWINSK: O segredo do nanobiochip terrorista da New Organic Artificial Intelligence / ASIN: B09HP7CMW1 /1ª Edição / Selo editorial: Independently published
>>> JANELAS DA ALMA – Nunca existirá a mais absoluta distância, enquanto pudermos abrir as janelas pinceladas nas paisagens das obras de arte / 24 de julho.2021 / 1ª Edição / Selo editorial: Independently published
>>> A ESTÉTICA CARCERÁRIA DA NOVA SAÚDE MENTAL – O relato de uma experiência real em 8 clínicas de tratamento em contorno de poesia / ASIN: B0B6T5J4WP / 17 de julho de 2022 / 1ª Edição / Selo editorial: Independently published
>>> “1, 2, 3, 4... 4, 3, 2, 1” – Histórias escritas com palavras de baixo calão / 7 de setembro de 2022 – “200 anos da Independência do Brasil” / 1ª Edição / Selo editorial: Independently published
>>> ECOCARDIOGRAMA POÉTICO DA HIPER-HIPOCRISIA SÓCIO-POLÍTICA-ESTRUTURAL - Princípios de estratagemas e manejos para a manutenção do poder em espectros de redes neurais e seus operadores em hemorragia / 1ª Edição 17 Janeiro 2023 / ASIN: B0BSL5D9BD / Selo editorial: Independently published