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MEMORIAL DESCRITIVO

  • Foto do escritor: Admin
    Admin
  • 5 de jan. de 2023
  • 14 min de leitura

Atualizado: 6 de jan. de 2023


MEMORIAL DESCRITIVO

Prof. Ricardo França de Gusmão

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Jornalista investigativo, professor de jornalismo e poeta Ricardo França de Gusmão formou-se em Comunicação Social pela Universidade Gama Filho, em 1992, e ingressou, no mesmo ano, como repórter da madrugada no jornal O DIA.

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É pós-graduado em Educação e Telejornalismo. e em Educação de Jovens e Adultos na Diversidade e Inclusão Social / Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) — Campus Avançado São Miguel de Guaporé. (Latu Sensu)

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Vencedor de três prêmios jornalísticos de Direitos Humanos e Sustentabilidade. Dois internacionais (Sociedade Interamericana de Imprensa-SIP/1997 (1º Lugar) e Mercosul/2012 (2º Lugar); e um terceiro, de abrangência nacional, Categoria Acadêmico, como professor universitário orientador.

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Idealizador, desenvolvedor e SEO do site literário-ambiental SUMAÚMA – ÁRVORE DA VIDA (www.ricardofrancagusmao.com). Tem 27 livros literários publicados.

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Cobriu casos de repercussão, como o assassinato da atriz Daniela Perez e as chacinas da Candelária e Vigário Geral. É membro permanente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), membro da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental (RBJA), integrante da Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca); e ex-filiado à Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), entre 2008 e 2020.

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Especialista em Segurança Pública e Direitos Humanos, foi coordenador e editor-chefe dos dois Portais das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs)/PMERJ, entre 2007 e 2013; editor-chefe da Intranet da Polícia Militar (Família Azul), assessor de imprensa da Polícia Civil e da Secretaria de Estado de Segurança na gestão do secretário de Segurança, delegado da Polícia Federal José Mariano Beltrame.

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Vencedor do PRÊMIO INTERNACIONAL DE REPORTAGEM IAPA Excellence in Journalism Award, da Interamerican Press Association (IAPA), pelo jornal O DIA/RIO-RJ, em 1997. O Prêmio Bartolome Mitre, categoria Direitos Humanos, contemplou a série de reportagens investigativas ‘Nota 10 em Violência’, e é oferecido pela Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP/IAPA-Miami/EUA).

SIP / IAPA-Miami.

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A reportagem denunciou o tráfico de drogas nas escolas do Rio e foi considerada a melhor contribuição da Imprensa nas Américas no combate ao narcotráfico. No jornal, no qual trabalhou até 1999, alçou o cargo de repórter especial, quando recebeu Moção da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro pela relevante contribuição à sociedade como poeta e jornalista.

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Entre 2010 e 2012 foi editor-chefe do jornal O SÃO GONÇALO, veículo ligado à Fundação Universidade Salgado de Oliveira (Universo), em São Gonçalo/RJ. Em 2011, com uma série de reportagens sobre sustentabilidade realizadas no OSG, obteve o 2º lugar no Prêmio Internacional de Direitos Humanos em Jornalismo (Abrangência veículos de comunicação de países integrantes do Mercosul). A reportagem 'O Peixe chegou. E agora?', revelou os bastidores dos impactos do Polo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí e cidades da região.

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O Prêmio é concedido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) e Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Rio Grande do Sul, com o apoio da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio Grande do Sul (ARFOC/RS) e da ARFOC/Brasil.

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Visa estimular o trabalho dos profissionais do jornalismo na denúncia das violações e na vigilância ao respeito aos Direitos Humanos e tem apoio da Secretaria Regional Latino Americana da UITA – União Internacional dos Trabalhadores na Alimentação, Agricultura e Afins. Com a mesma série, de 13 capítulos, foi finalista do 2º Prêmio Jornalistas & Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade 2011, eixo Rio-SP, categoria jornal.

Ricardo França foi assessor de imprensa da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg-RJ), em duas ocasiões. Nela, transitou por assessorias de comunicação, também, das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs/PMERJ) e pela assessoria de imprensa da Polícia Civil. Exerceu, entre outras, as funções de coordenador de conteúdo do Portal da secretaria e editor-chefe dos dois sites das UPPs.

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No início da carreira, França trabalhou na assessoria de imprensa da Superintendência de Esportes do Estado do Rio de Janeiro (Suderj), entre 1989 e 1991.

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Foi assessor de Comunicação Social do Departamento de Marketing do Centro Universitário Serra dos Órgãos, (Teresópolis), e editor do Jornal da FESO, entre julho de 2000 a maio de 2002. Em 2001, também trabalhou como assessor de imprensa do Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e foi editor-chefe do jornal Plantão HUPE.

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De Janeiro de 2007 a fevereiro de 2010 foi assessor de imprensa da Secretaria de Estado de Segurança e coordenador de conteúdo dos sites SESEG e UPP Repórter. Na televisão, Ricardo França trabalhou como coordenador de produção e pauteiro pleno da Intertv Serra + Mar, em Nova Friburgo, e Intertv Planície, em Campos dos Goytacazes – afiliadas da Rede Globo, entre 2004 e 2005. Foi repórter e roteirista do programa Documento Especial, da TV Bandeirantes, contratado pela produtora Comunicação Alternativa-RJ, do jornalista Nelson Hoianeff.

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Especialista em Telejornalismo pela Universidade Estácio de Sá, de julho de 2002 a julho de 2010 Ricardo França foi professor de Assessoria de Imprensa; Técnicas de Reportagem; Redação I; Técnicas de Entrevista e Pesquisa, Introdução às Profissões, Projeto Experimental I e Projeto Experimental IV. Na Estácio, exerceu, ainda, os cargos de coordenador de jornalismo do Núcleo Prático de Comunicação (Nucom) do campus Madureira (2005 a 2009).

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Foi editor docente da Agência de Notícias Experimental Zunido e do Blog Jiló Press, campus Madureira, zona norte do Rio de Janeiro. No campus Nova Friburgo exerceu o cargo de supervisor de operações do Núcleo Prático de Comunicação Social e coordenador docente de Mídia Impressa.

Na academia, em dezembro de 2004, obteve o 1º lugar no 21º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo com a série de reportagens “Sexo & Cia: o mercado do prazer em Nova Friburgo”, de 31 capítulos, publicada no jornal A Voz da Serra, como professor orientador da Universidade Estácio de Sá.

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Como poeta, em 2003, lançou o livro de poesia 'O Poema Que Morreu, Eu e Outras Vítimas'. Em abril de 2004, obteve o 3º lugar no 1º Concurso Nacional de Poesia para Jornalistas, com a obra “O Poema que Morreu”. Evento promovido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, patrocinado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), com apoio da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e da Academia Brasileira de Letras (ABL).

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É um dos fundadores da Sociedade Carnavalesca Embaixadores da Folia da Cidade Maravilhosa (RIO/RJ). Idealizador do PoÊterÊ e do PoÊtisÁ, festivais de poesia e arte de Teresópolis/RJ e Nova Friburgo/RJ, na Região Serrana, respectivamente.

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XADREZ — Amante do xadrez, Ricardo França, tem registro na Confederação Brasileira de Xadrez - ID CBX: 49648 e Federação Internacional de Xadrez (FIDE), ID: 22716173. Criou, no dia 29 de março de 2016, a ESCOLA DE XADREZ DEFENSORES DO REI. Projeto social, educacional e esportivo, gratuito, voltado para crianças, adolescentes e jovens de comunidades carentes do Rio de Janeiro.

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A Escola já realizou ações (oficinas) junto ao GRES Império Serrano, em Madureira, Zona Norte do Rio, junto a crianças da comunidade do Morro da Serrinha; ações com a ONCIP Casa Ronald Mc Donald; e com o Projeto Pró-Criança, que assiste a crianças dos morros do Estado e Palácio, em Niterói.

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O projeto, independente, é uma ação social/educacional, e trabalha com 'recortes' importantes, como a diversidade, gênero a questão do território, a ética, cidadania, de modo a promover a inclusão social. Tem como foco, também e acima de tudo, dar o alicerce necessário aos jovens para que eles desenvolvam, no escopo de suas personalidades, a capacidade de superação. Um treinamento de vida para a vida toda.


QUEM EU SOU HOJE — Um agente da mudança

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Me chamo Ricardo França de Gusmão, 54 anos, carioca, botafoguense, poeta, solteiro — com status atual de enamorado. Sou formado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela (extinta) Universidade Gama Filho, e pós-graduado em Telejornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Atualmente, jornalista e professor aposentado e pesquisador. Eu sou um estudante.

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Sou formado em Pós-Graduação Latu Sensu em Ensino para Jovens e Adultos (EJA-EaD), pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO). Capacitado em jornalismo e Direitos Humanos em cursos de extensão no Brasil e no exterior. Meu foco: Educação / Escolas Indígenas / Clima&Amazônia / Inovação & Sustentabilidade. Tenho 27 livros de poesia, crônica e contos publicados.

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QUEM EU FUI ONTEM E QUEM SEREI EU AMANHÃ

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Aproveito para ressaltar que a aposentadoria me possibilitou ter o tempo necessário para investir na Literatura, no Estudo e na Pesquisa voltados à projetos de Docência, com foco na área ambiental, capacitação e geração de renda, em especial na atenção a jovens indígenas, em situação de risco, nos territórios e reservas da Bacia Amazônica e em aldeias do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná (Estes dois últimos Estados devido ao alto índice de suicídio de jovens indígenas sem alternativas, esperanças e oportunidades).

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CARREIRA PROFISSIONAL: uma avaliação (Resumida) — Quando jornalista, tive a oportunidade e a benção de ter trabalhado em empresas públicas e privadas, nas funções de assessor de imprensa, repórter, redator, editor de área, editor-chefe, coordenador de conteúdo jornalístico e de produção para internet, coordenador de eventos culturais. Transitei pela mídia impressa, TV, Internet, frilas na revista Carta Capital, e pela Academia/Universidade (Fui professor e coordenador de Jornalismo (área prática), na Universidade Estácio de Sá, por cerca de sete anos).

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Também trabalhei, como jornalista assessor político, em três campanhas eleitorais majoritárias a Chefe do Executivo municipal. Ajudei a vencer duas. E a perder uma. Nos municípios de Magé, São João de Meriti (Ambas cidades da Baixada Fluminense, aqui no RJ), e em Niterói. E achei legal o Marketing Político, já à época das análises de audiência das mídias sociais.

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Me pareceu um jogo de tabuleiro do xadrez, interessante. Dinâmico. E aprendi importantes questões relacionadas a políticas públicas. Nós aprendemos com tudo. Não existem derrotas, a bem da verdade. Temos deveres da vida. Temos deveres de casa. Ganhamos. Perdemos. Criamos. Falhamos. Jogamos. Vivemos.

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*Na mina vida, trabalhei em 9 cidades: Rio de Janeiro ((moro), Teresópolis (morei), Nova Friburgo (morei), Niterói, São Gonçalo, Magé (morei), São João de Meriti, Belford Roxo, Duque de Caxias, Campos dos Goitacazes (morei).

Ainda enquanto jornalista, conquistei três prêmios de Direitos Humanos, que muito me dignificam. O primeiro pelo Jornal O DIA, na áreas de Segurança Pública. Dois foram internacionais. Um deles sobre Sustentabilidade e Impacto Ambiental. O terceiro, de abrangência nacional, na condição de professor orientador de jornalismo da Estácio de Sá campus Nova Friburgo, em parceria com o jornal A VOZ DA SERRA.

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Sou especialista em Segurança Pública e Direitos Humanos na prática profissional, como jornalista investigativo. Quando não havia banco de dados na internet; Lei de Acesso à Informação; GPS; telefone celular inteligente e Alexa. Ex-coordenador e editor-chefe dos dois Portais das Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs), no Rio/RJ, Intranet da Polícia Militar/RJ; no exercício dos cargos de assessor de imprensa nomeado da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg), Polícia Civil e UPPs (Polícia Militar).

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Na condição de assessor sênior do então Secretário José Mariano Beltrame, era eu o responsável por elaborar seus discursos oficiais. Dezenas. Sou integrante da Associação dos Jornalistas de Educação (Jeduca); membro permanente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e ex-integrante da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

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Em referência aos prêmios conquistados, cito: Prêmio internacional de reportagem IAPA Excellence in Journalism Award, da Interamerican Press Association (IAPA); Sociedade Interamericana de Imprensa SIP/IAPA-Miami, pelo jornal O DIA/RIO-RJ, em 1997. O Prêmio Bartolome Mitre, categoria Direitos Humanos, contemplou a série de reportagens investigativas ‘Nota 10 em Violência’.

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A reportagem denunciou o tráfico de drogas nas escolas do Rio e foi considerada a melhor contribuição da Imprensa nas Américas no combate ao narcotráfico.

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Na área acadêmica, exerci a função de assessor de imprensa do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Entre 2010 e 2012 fui editor-chefe do jornal O SÃO GONÇALO, veículo ligado à Fundação Universidade Salgado de Oliveira (Universo), em São Gonçalo/RJ.

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Em 2011, com uma série de reportagens sobre SUSTENTABILIDADE realizadas no OSG, obtive o 2º lugar no Prêmio Internacional de Direitos Humanos e Sustentabilidade, de Jornalismo, abrangência Mercosul.

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A reportagem 'O Peixe chegou. E agora?', revelou os bastidores dos impactos sócio-econômicos, políticos e ambientais da construção do Polo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí e cidades do entorno /RJ. Região com vocação rural/agrícola, que recebeu um impactante polo industrial.

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Este Prêmio é concedido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) e Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Rio Grande do Sul. Tem apoio da Secretaria Regional Latino Americana da UITA — União Internacional dos Trabalhadores na Alimentação, Agricultura e Afins.

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A questão do aquecimento global, do colapso do Clima no Brasil, queimadas e derrubadas de árvores na Bacia Amazônica, poluição de rios, nascentes, afluentes, impactos na fauna e flora, contaminação de peixes por elementos químicos usados na mineração (e, consequentemente, das populações ribeirinhas e indígenas), assassinatos na disputa por terras e demarcações em questões que envolvem o agronegócio, não merece somente a vigilância e a análise do olhar estatístico e/ou geográfico & climático.

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>>> O problema é SISTÊMICO. E, essencialmente, de raiz HUMANITÁRIA.

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A minha carreira foi dedicada e PAUTADA pelos DIREITOS HUMANOS. Os prêmios que me concederam tiveram reconhecimentos de organizações nacionais e internacionais por estes motivos. Este novo desafio ao qual já me envolvi, FAZ PARTE, PORTANTO, DA MINHA CAUSA.

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Tenho certeza de que a minha experiência na área de Educação Superior, e, agora, com as duas especializações em Educação, me farão um profissional (voluntariado) mais atento e capacitado. Para que eu também possa ser um agente multiplicador, e devolver à sociedade, principalmente aos povos indígenas, tudo o que a Academia e a minha profissão me concederam. E, dessa forma, colocar o meu tijolo na reconstrução do presente, na direção de um futuro mais justo.

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OBJETIVOS SOCIAIS E ACADÊMICOS — Eu tenho projetos. E fome para colocá-los em prática. Pretendo continuar a estudar, equacionar PESQUISA, EDUCAÇÃO E A ATIVIDADE DE ESPECIALISTA E/OU CONSULTOR VOLUNTÁRIO DE ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO COLABORATIVA DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS, nas áreas de Educação e Meio Ambiente, em instituições afins, na região da Bacia Amazônica.

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EXTRATIVISMO CULTURAL — MÉTODO LUDOPEDAGÓGICO: COMO TRANSFORMAR LENDAS INDÍGENAS EM JOGOS DE TABULEIRO, SISTEMATIZAR E MONETIZAR UMA PRODUÇÃO ARTESANAL E SUSTENTÁVEL (Este é o meu projeto. Nome provisório) — Fazer Mestrado: minha próxima etapa. Ir mais adiante: Doutorado. Contudo, antes disso, quero deflagrar ‘células’ (núcleos) do meu projeto, em aldeias indígenas. Tenho pressa. Muita pressa.

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Em síntese, desenvolver a metodologia de uma linha de produção sustentável e renovável, adaptável a aldeias de diversas etnias, que inclui: MEMÓRIA CULTURAL (Imaterial / Identidade - Perpetuar lendas e mitologias dos nossos índios); capacitação profissional (empreendedora) de jovens e adultos indígenas; fortalecimento da Identidade Étnica (Auto-estima dos povos originários); geração de renda; inclusão digital e no comércio exterior (E-Commerce: Amazon e Mercado Livre...), resumidamente.

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E não há como produzir jogos de tabuleiros indígenas, sem a abordagem científica das mudanças climáticas e dos seus efeitos sobre os territórios, do Norte ao Sul do país.

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O jogo (simulação lúdica da realidade, como causas e consequências de crises climáticas) pode ser produzido e monetizado. Vai além da sala de aula. Preserva a Memória/Cultura/Identidade e gera RENDA. O jogo também é uma 'ferramenta' de ensino-aprendizagem, utilizado em empresas privadas em processos seletivos e em treinamentos de funcionários, por exemplo.

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Enfim, uma ‘engrenagem’ ou ‘aparelho’ artesanal inovador de capitalização e monetização de manufaturas auto-sustentáveis e ambientais.

PROJETO SOCIAL — Um exemplo de que é possível

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A ESCOLA DE XADREZ DEFENSORES DO REI é um projeto social, educacional e esportivo, gratuito, voltado para crianças, adolescentes e jovens de comunidades carentes do Rio de Janeiro. Já realizou ações (oficinas) junto ao GRES Império Serrano, em Madureira, Zona Norte do Rio, junto a crianças da comunidade da Serrinha; ações com a ONCIP Casa Ronald Mc Donald; e com o Projeto Pró-Criança, que assiste a crianças dos morros do Estado e Palácio, em Niterói.

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O projeto, independente, em seu atual estágio jurídico, é uma ação social criado por uma pessoa física, o jornalista Ricardo França de Gusmão (Registro na Confederação Brasileira de Xadrez — ID CBX: 49648 / ID FIDE: 22716173).

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A ESCOLA DE XADREZ DEFENSORES DO REI não é um 'clube'. Busca desenvolver e estimular - mais do que formar atletas ou competidores de alta performance - crianças e jovens em risco social, em especial, moradores de comunidades carentes e pertencentes a minorias étnicas, como os índios. A metodologia dá-se por meio de oficinas de xadrez, e da conjunção multidisciplinar de diversas áreas do conhecimento - Matemática, Geografia, História, atrelando o elemento lúdico à realidade local.

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O projeto também trabalha com ‘recortes’ importantes, como a diversidade, gênero a questão do território, a ética, cidadania, de modo a promover a inclusão social. Tem como foco, também e acima de tudo, dar o alicerce necessário aos jovens para que eles desenvolvam, no escopo de suas personalidades, a capacidade de superação. Um treinamento de vida para a vida toda. (Status: De 29 de março de 2016 — até o momento).

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MOTIVAÇÃO HUMANITÁRIA — Importante registrar: a falta de alternativas econômicas; a perda da identidade étnica; o preconceito racial; as ‘agressões’ do agronegócio; das madeireiras e das mineradoras às reservas indígenas, uma política governamental mórbida e corrosiva, são responsáveis, além da destruição da fauna e flora, por exemplo, pelo grande número de suicídios de jovens índios sem esperança e alternativas, no Paraná e no Mato Grosso do Sul.

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Conceder oportunidades de renda, sobrevivência e identidade é dar ferramentas para a existência digna (e não de sobrevivência) aos povos originários. Esse é o meu compromisso. Sou um agente a serviço da mudança.

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BIBLIOGRAFIA POETA RICARDO FRANÇA DE GUSMÃO

LIVROS DIGITAIS & IMPRESSOS - AMAZON - PLATAFORMA KINDLE — ELAÇÃO bibliográfica (Até 5.912023) — 27 LIVROS LITERÁRIOS publicados / Selo editorial: Independently published

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>>> O PORÃO DAS RUAS: SARS.COV.2.COM.BR (ASIN ‏: ‎ B095VFHZYZ) / 1ª edição (24 maio 2021) / Selo editorial: Independently published

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>>> PÍLULAS DE DESASSOSSEGO: A Poesia como indicação terapêutica. (ASIN: ‎ B096691BCP) / 1ª edição (29 maio 2021) / Selo editorial: Independently published

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>>> O POEMA QUE MORREU, EU E OUTRAS VÍTIMAS: Quando um poema morre, é hora de guardar as esperanças em um cofre (ASIN‏: ‎ B0968TLT9D) / 2º edição (30 maio 2021) / Selo editorial: Independently published

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>>> A MANGA INCOMPATÍVEL NO DEPÓSITO DAS MÁQUINAS: Seja a liberdade da sua loucura ao tomar posse do inadequado: Diga não! (ASIN: ‎B09694XM3N) / 1ª edição (31 maio 2021) / Selo editorial: Independently published

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>>> A SINFONIA DAS ARMAS E OUTRAS NOTÍCIAS: Ou a política do 'alalaô' da vida em papel jornal. (ASIN: ‎ B096BPKSHR) / (ASIN : ‎ B096BPKSHR) / 1ª edição (31 maio 2021) / Selo editorial: Independently published

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>>> MÉTRICAS ORGÂNICAS: O caldo do tutorial que baliza as coisas nos seres humanos e os seres humanos nas coisas (ASIN ‏: ‎ B096YJK59T) / 1ª edição (8 junho 2021) / Selo editorial: Independently published

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>>> HIPOPÓTAMOS CURTEM GIRASSÓIS: Assim como versos e rimas amam a maravilhosa anarquia da vida (ASIN: ‎ B0971M8QMT) / 1ª edição (9 junho 2021) / Selo editorial: Independently published

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>>> OS PARADIGMAS DAS BOCAS: "Cala a boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu". (ASIN: ‎ B097R69HMY) / 1ª edição (22 junho 2021) / Selo editorial: Independently published

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>>> A SÍNDROME DO APOCALIPSE DA FALA e o novo script de comunicação alternativa (ASIN: ‎ B098X31XMP) / 1ª edição (7 julho 2021) / Selo editorial: Independently published

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>>> A CAVERNA As sombras das adoráveis assombrações sociais nas paredes da clausura (ASIN: ‎ B09936H4HC) / 1ª edição (9 julho 2021) / Selo editorial: Independently Published

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>>> PEÃO 4 CASAS DO REI - No tabuleiro de xadrez da vida, cada lance é um incesto entre a tragédia e o romance (ASIN: ‎ B09942KYRG) / 1ª edição (9 julho 2021) / Selo editorial: Independently published

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>>> A LUTA DA POESIA A metralhadora de caracteres em nome da Paz, da Democracia e da Justiça (ASIN: B099PFYRC3) / 1ª edição (16 julho 2021) / Selo editorial: Independently published

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>>> A HUMANIDADE DOS BICHOS: O lado gente do DNA das espécies (ASIN‏: ‎ B09BMR16SC) / 1a Edição (1 de agosto de 2021) / Selo editorial: Independently published

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>>> A MORTE INTERROMPIDA DE JHONATAN S. W. WILSON: a genética da vida quando em status de morte (ASIN: ‎ B09C45R6JW) / 1a edição / Selo editorial: Independently published

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>>> A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL DO ESTAGIÁRIO CHARLES LAWINSK: O segredo do nanobiochip terrorista da New Organic Artificial Intelligence / ASIN: ‎ B09HP7CMW1 /1ª Edição / Selo editorial: Independently published

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>>> JANELAS DA ALMA – Nunca existirá a mais absoluta distância, enquanto pudermos abrir as janelas pinceladas nas paisagens das obras de arte / 24 de julho.2021 / 1ª Edição / Selo editorial: Independently published

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>>> A ESTÉTICA CARCERÁRIA DA NOVA SAÚDE MENTAL – O relato de uma experiência real em 8 clínicas de tratamento em contorno de poesia / ASIN: ‎B0B6T5J4WP / 17 de julho de 2022 / 1ª Edição / Selo editorial: Independently published

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>>> “1, 2, 3, 4... 4, 3, 2, 1” – "Vai pra puta que o pariu, porra!" - Histórias escritas com palavras de baixo calão / 7 de setembro de 2022 – “200 anos da Independência do .Brasil” / 4ª Edição / Selo editorial: Independently published



 
 
 

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