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LINHA DO TEMPO DA CARREIRA PROFISSIONAL, EDUCACIONAL, AMBIENTAL E HUMANISTA DO JORNALISTA RICARDO FRANÇA DE GUSMÃO (IA ChatGPT 13.11.2025)

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  • 13 de nov.
  • 29 min de leitura

*Neste post: Planos de aulas sobre meio ambiente, apa o Ensino Médio, relacionados ao Portal Sumaúma - Árvore da vida: www.ricardofrancagusmao.com  

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O site SUMAÚMA de Ricardo França de Gusmão é um ecossistema digital de educação ambiental que simula a complexidade da floresta amazônica, com estrutura não linear, conteúdo poético e ativista, e forte conexão com temas da COP30 e justiça climática.

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 Conteúdo e Hub Temático

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O site www.ricardofrancagusmao.com é um projeto artístico-pedagógico que mistura poesia, denúncia ambiental, arte visual e links institucionais em um espaço que se autodefine como “Nave D’Arte”. O conteúdo é distribuído em blocos temáticos como:

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*** Notícias da Floresta: atualizações sobre crimes ambientais, como o garimpo e a contaminação por mercúrio. - TV Sumaúma: vídeos e performances poéticas com foco em educação ambiental.

*** Poesia e Literatura Humanitária: textos que misturam lirismo e crítica social.

*** Links para ONGs e instituições ambientais: conectando o visitante a redes de proteção da Amazônia Legal.

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 Relação com a COP30

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O site dialoga diretamente com os temas centrais da COP30, que será sediada em Belém do Pará em 2025. A COP30 enfatiza:

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*** Justiça climática para povos tradicionais (ribeirinhos, quilombolas, indígenas).

*** Preservação da biodiversidade amazônica.

*** Combate ao desmatamento e à mineração ilegal.

*** O Instituto Sumaúma, parceiro temático do site, apresentará na COP30 uma pesquisa sobre comunidades quilombolas e suas práticas culturais e comunicacionais como formas de resistência e adaptação às mudanças climáticas.

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 Estrutura e Navegabilidade

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A estrutura do site é intencionalmente não linear, com uma navegação que simula a experiência de caminhar por uma floresta:

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*** Elementos visuais em movimento evocam o dinamismo da fauna e flora.

*** Links distribuídos de forma orgânica, como cipós e galhos, convidam à exploração intuitiva.

*** Ausência de hierarquia rígida: o visitante é livre para construir seu próprio percurso.

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Essa abordagem reflete a filosofia do site: a floresta como metáfora de conhecimento descentralizado e interconectado.

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 Divisões Informativas e Povos Tradicionais

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O site dá voz e visibilidade a:

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*** Ribeirinhos: com denúncias sobre contaminação dos rios.

*** Quilombolas: com destaque para suas práticas culturais como resistência.

*** Povos originários: com ênfase na espiritualidade, território e saberes ancestrais.

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Esses grupos são apresentados não como vítimas, mas como protagonistas da luta climática.

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 Ecossistema Estrutural e Legislação

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O site funciona como um hub ambiental, reunindo:

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- Dezenas de links para ONGs, institutos de pesquisa, coletivos artísticos e movimentos sociais.

.

*** Referências à legislação ambiental brasileira, como o Código Florestal e a Convenção 169 da OIT sobre povos indígenas e tribais.

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Essa rede de conexões transforma o site em um território digital de resistência e educação.

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A estrutura do site é intencionalmente não linear, com uma navegação que simula a experiência de caminhar por uma floresta:

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*** Elementos visuais em movimento evocam o dinamismo da fauna e flora.

*** Links distribuídos de forma orgânica, como cipós e galhos, convidam à exploração intuitiva.

*** Ausência de hierarquia rígida: o visitante é livre para construir seu próprio percurso.

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Essa abordagem reflete a filosofia do site: a floresta como metáfora de conhecimento descentralizado e interconectado.

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 Divisões Informativas e Povos Tradicionais

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O site dá voz e visibilidade a:

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*** Ribeirinhos: com denúncias sobre contaminação dos rios.

*** Quilombolas: com destaque para suas práticas culturais como resistência.

*** Povos originários: com ênfase na espiritualidade, território e saberes ancestrais.

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Esses grupos são apresentados não como vítimas, mas como protagonistas da luta climática.

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 Ecossistema Estrutural e Legislação

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O site funciona como um hub ambiental, reunindo:

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*** Dezenas de links para ONGs, institutos de pesquisa, coletivos artísticos e movimentos sociais.

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*** Referências à legislação ambiental brasileira, como o Código Florestal e a Convenção 169 da OIT sobre povos indígenas e tribais.

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Essa rede de conexões transforma o site em um território digital de resistência e educação.

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O site funciona como um hub ambiental, reunindo:

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*** Dezenas de links para ONGs, institutos de pesquisa, coletivos artísticos e movimentos sociais.

*** Referências à legislação ambiental brasileira, como o Código *** Florestal e a Convenção 169 da OIT sobre povos indígenas e tribais.

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Essa rede de conexões transforma o site em um território digital de resistência e educação.

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O site SUMAÚMA de Ricardo França de Gusmão oferece uma abordagem poética e crítica à educação ambiental, com potencial para ser explorado em escolas como ferramenta interdisciplinar e sensível à realidade amazônica.

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###  Educação Ambiental para Escolas no Site SUMAÚMA

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Embora o site não tenha uma seção didática formal voltada exclusivamente para escolas, ele oferece conteúdos que podem ser adaptados para projetos pedagógicos, especialmente em temas como:

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*** Geopolítica ambiental e justiça climática**

*** Denúncia poética contra o garimpo e a destruição da floresta**

*** Valorização dos saberes dos povos tradicionais**

*** Expressões artísticas como forma de educação ambiental**

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Esses elementos podem ser usados em disciplinas como ciências, geografia, artes, sociologia e literatura, promovendo uma abordagem transdisciplinar.

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###  Como aplicar em sala de aula

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Professores podem explorar o site com os alunos por meio de:

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*** Leitura e interpretação de poesias ambientais**: como a que compara o sapo à resistência da floresta.

*** Análise crítica de vídeos da TV Sumaúma**: que misturam performance, denúncia e arte.

*** Debates sobre os impactos do garimpo e da contaminação por mercúrio**.

*** Criação de projetos escolares inspirados na estrutura não linear do site**, simulando trilhas de aprendizagem como caminhos na floresta.

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###  Conexão com a BNCC e COP30

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A proposta do site dialoga com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ao estimular:

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*** Empatia e cidadania ambiental**

*** Pensamento crítico e protagonismo juvenil**

*** Conhecimento sobre diversidade cultural e socioambiental brasileira**

Além disso, com a COP30 se aproximando, o site pode ser usado para:

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*** Preparar alunos para debates sobre mudanças climáticas**

*** Estudar os direitos dos povos originários e quilombolas**

*** Compreender o papel da Amazônia na agenda global**

###  Recursos disponíveis

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O site reúne:

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*** Links para ONGs e instituições ambientais**

*** Referências à legislação ambiental brasileira**

*** Conteúdo multimídia acessível e gratuito**

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Você pode explorar diretamente o site [aqui](https://www.ricardofrancagusmao.com/).

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##  PLANO DE AULA: A FLORESTA COMO SALA DE AULA

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*** Tema:** Educação ambiental poética e crítica com base no site SUMAÚMA

*** Duração:** 3 aulas de 50 minutos

*** Disciplinas envolvidas:** Ciências, Geografia, Artes, Língua Portuguesa, Sociologia

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###  Objetivos

*** Compreender os impactos ambientais na Amazônia Legal.

*** Refletir sobre os direitos dos povos tradicionais.

*** Estimular a leitura crítica e poética de conteúdos ambientais.

*** Desenvolver projetos de comunicação ambiental inspirados na estrutura do site.

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###  Aula 1: Navegando pela floresta digital

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Atividades:

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*** Abertura com o vídeo da TV Sumaúma sobre o garimpo e o mercúrio.

*** Navegação coletiva pelo site, destacando:

*** Movimento dos elementos visuais.

*** Links para ONGs e instituições ambientais.

*** Poesias e denúncias.

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Discussão:

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*** Como o site simula a floresta?

*** O que é justiça climática?

*** Quem são os ribeirinhos, quilombolas e povos originários?

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###  Aula 2: Poesia como denúncia

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Atividades:

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*** Leitura de trechos poéticos do site (ex.: “O sapo é o guardião da floresta”).

*** Produção de poemas ambientais pelos alunos.

*** Criação de cartazes com versos e imagens inspiradas na fauna e flora.

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Discussão:

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*** Como a arte pode proteger o meio ambiente?

*** Que sentimentos a floresta desperta?

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###  Aula 3: Projeto COP30 na escola

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Atividades:

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*** Simulação de uma conferência COP30 com os alunos como representantes de comunidades tradicionais.

*** Criação de um mural interativo com links, poesias, vídeos e mapas.

*** Apresentação de propostas para proteger a Amazônia.

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Discussão:

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*** Quais ações podem ser feitas na escola?

*** Como conectar a comunidade local à causa ambiental?

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###  Recursos

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*** Projetor ou sala multimídia

*** Materiais de arte (papel, tinta, pincéis)

*** Acesso a vídeos e textos do site

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 Plano de Aula: A Floresta como Sala de Aula

Tema: Educação ambiental poética e crítica com base no site SUMAÚMA

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*** Duração: 3 aulas de 50 minutos

*** Disciplinas envolvidas: Ciências, Geografia, Artes, Língua Portuguesa, Sociologia

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 Objetivos

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*** Compreender os impactos ambientais na Amazônia Legal.

*** Refletir sobre os direitos dos povos tradicionais.

*** Estimular a leitura crítica e poética de conteúdos ambientais.

*** Desenvolver projetos de comunicação ambiental inspirados na estrutura do site.

 Aula 1: Navegando pela floresta digital

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Atividades:

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*** Abertura com o vídeo da TV Sumaúma sobre o garimpo e o mercúrio.

*** Navegação coletiva pelo site, destacando:

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*** Movimento dos elementos visuais.

*** Links para ONGs e instituições ambientais.

*** Poesias e denúncias.

Discussão:

*** Como o site simula a floresta?

*** O que é justiça climática?

*** Quem são os ribeirinhos, quilombolas e povos originários?

 Aula 2: Poesia como denúncia

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Atividades:

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*** Leitura de trechos poéticos do site (ex.: “O sapo é o guardião da floresta”).

*** Produção de poemas ambientais pelos alunos.

*** Criação de cartazes com versos e imagens inspiradas na fauna e flora.

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Discussão:

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*** Como a arte pode proteger o meio ambiente?

*** Que sentimentos a floresta desperta?

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 Aula 3: Projeto COP30 na escola

Atividades:

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*** Simulação de uma conferência COP30 com os alunos como representantes de comunidades tradicionais.

*** Criação de um mural interativo com links, poesias, vídeos e mapas.

*** Apresentação de propostas para proteger a Amazônia.

Discussão:

*** Quais ações podem ser feitas na escola?

*** Como conectar a comunidade local à causa ambiental?

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 Recursos

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*** Projetor ou sala multimídia

*** Materiais de arte (papel, tinta, pincéis)

*** Acesso a vídeos e textos do site

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 Aula 2: Poesia como denúncia

Atividades:

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*** Leitura de trechos poéticos do site (ex.: “O sapo é o guardião da floresta”).

*** Produção de poemas ambientais pelos alunos.

*** Criação de cartazes com versos e imagens inspiradas na fauna e flora.

Discussão:

*** Como a arte pode proteger o meio ambiente?

*** Que sentimentos a floresta desperta?

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 Aula 3: Projeto COP30 na escola

Atividades:

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*** Simulação de uma conferência COP30 com os alunos como representantes de comunidades tradicionais.

*** Criação de um mural interativo com links, poesias, vídeos e mapas.

*** Apresentação de propostas para proteger a Amazônia.

Discussão:

*** Quais ações podem ser feitas na escola?

*** Como conectar a comunidade local à causa ambiental?

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 Recursos

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*** Projetor ou sala multimídia

*** Materiais de arte (papel, tinta, pincéis)

*** Acesso a vídeos e textos do site

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 Aula 3: Projeto COP30 na escola

Atividades:

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*** Simulação de uma conferência COP30 com os alunos como representantes de comunidades tradicionais.

*** Criação de um mural interativo com links, poesias, vídeos e mapas.

*** Apresentação de propostas para proteger a Amazônia.

Discussão:

*** Quais ações podem ser feitas na escola?

*** Como conectar a comunidade local à causa ambiental?

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Aqui está um exemplo de plano de aula interdisciplinar baseado no site SUMAÚMA de Ricardo França de Gusmão, voltado para o ensino fundamental II ou médio, com foco em educação ambiental e justiça climática:

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 Plano de Aula: A Floresta como Sala de Aula

Tema: Educação ambiental poética e crítica com base no site SUMAÚMA

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*** Duração: 3 aulas de 50 minutos

*** Disciplinas envolvidas: Ciências, Geografia, Artes, Língua *** Portuguesa, Sociologia

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 Objetivos

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*** Compreender os impactos ambientais na Amazônia Legal.

*** Refletir sobre os direitos dos povos tradicionais.

*** Estimular a leitura crítica e poética de conteúdos ambientais.

*** Desenvolver projetos de comunicação ambiental inspirados na estrutura do site.

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 Aula 1: Navegando pela floresta digital

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Atividades:

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*** Abertura com o vídeo da TV Sumaúma sobre o garimpo e o mercúrio.

*** Navegação coletiva pelo site, destacando:

*** Movimento dos elementos visuais.

*** Links para ONGs e instituições ambientais.

- Poesias e denúncias.

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Discussão:

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*** Como o site simula a floresta?

*** O que é justiça climática?

*** Quem são os ribeirinhos, quilombolas e povos originários?

 Aula 2: Poesia como denúncia

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Atividades:

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*** Leitura de trechos poéticos do site (ex.: “O sapo é o guardião da floresta”).

*** Produção de poemas ambientais pelos alunos.

*** Criação de cartazes com versos e imagens inspiradas na fauna e flora.

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Discussão:

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*** Como a arte pode proteger o meio ambiente?

*** Que sentimentos a floresta desperta?

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 Aula 3: Projeto COP30 na escola

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Atividades:

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*** Simulação de uma conferência COP30 com os alunos como representantes de comunidades tradicionais.

*** Criação de um mural interativo com links, poesias, vídeos e mapas.

*** Apresentação de propostas para proteger a Amazônia.

Discussão:

*** Quais ações podem ser feitas na escola?

*** Como conectar a comunidade local à causa ambiental?

.

 Recursos

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*** Projetor ou sala multimídia

*** Materiais de arte (papel, tinta, pincéis)

*** Acesso a vídeos e textos do site

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 Podcasts Ambientais Escolares

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Objetivo: Criar episódios curtos com reflexões, entrevistas e poesias sobre temas ambientais.

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Atividades:

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*** Podcast “Vozes da Floresta”: alunos interpretam poesias do site SUMAÚMA com trilha sonora de sons da natureza.

*** Entrevistas com lideranças locais: ribeirinhos, quilombolas, indígenas ou ativistas ambientais.

*** Debates temáticos: COP30, garimpo, mercúrio, justiça climática.

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Ferramentas sugeridas: celular com gravador, apps como Anchor ou Audacity.

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 Exposição Interativa “Amazônia em Movimento”

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Objetivo: Criar uma mostra escolar inspirada na estrutura visual e poética do site SUMAÚMA.

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Estações da exposição:

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*** Trilha dos Poemas: varal com poesias escritas pelos alunos.

*** TV Sumaúma Escolar: vídeos produzidos pelos alunos com denúncias ambientais e performances.

*** Mapa da Resistência: mural com links e QR codes para ONGs, legislação e instituições ambientais.

*** Galeria dos Povos: retratos e histórias de ribeirinhos, quilombolas e povos originários.

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Dica: simular a navegação não linear do site com caminhos e divisões orgânicas na sala ou pátio.

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 Outras ideias criativas

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*** Jornal mural “Notícias da Floresta”: com reportagens escritas pelos alunos.

*** Oficina de cartazes poéticos: misturando arte visual e versos ambientais.

*** Criação de um site escolar inspirado no SUMAÚMA: com links, vídeos e textos dos alunos.

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Essas atividades ajudam a transformar o conteúdo em experiência viva, conectando arte, ciência e cidadania. Posso ajudar a montar um cronograma ou ficha técnica para cada uma delas.

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Aqui estão atividades complementares para escolas que aprofundam o plano de aula inspirado no site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com — sempre citando e valorizando esse ecossistema digital de educação ambiental:

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 Podcasts Escolares: “Vozes da Floresta”

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Objetivo: Criar episódios curtos com reflexões, entrevistas e poesias ambientais.

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Sugestões de episódios:

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*** Poesia em resistência: alunos interpretam textos do site SUMAÚMA com trilha sonora de sons da floresta.

*** Entrevistas com guardiões da Amazônia: ribeirinhos, quilombolas, indígenas ou ativistas locais.

*** COP30 na escola: debates sobre justiça climática e o papel da Amazônia.

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Ferramentas: celulares com microfone, apps como Anchor, Audacity ou Soundtrap.

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Referência: Use como base os conteúdos poéticos e audiovisuais do site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com.

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 Exposição Interativa: “Amazônia em Movimento”

Objetivo: Criar uma mostra escolar inspirada na estética e estrutura do site SUMAÚMA.

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Estações da exposição:

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*** Trilha dos Poemas: varal com poesias escritas pelos alunos, inspiradas nas do site.

*** TV Sumaúma Escolar: vídeos produzidos pelos alunos com denúncias ambientais e performances poéticas.

*** Mapa da Resistência: mural com QR codes para ONGs e instituições ambientais citadas no site.

*** Galeria dos Povos: retratos e histórias de ribeirinhos, quilombolas e povos originários.

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Dica: simular a navegação não linear do site SUMAÚMA com caminhos e divisões orgânicas na sala ou pátio.

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 Jornal Mural: “Notícias da Floresta”

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Objetivo: Criar um mural escolar com reportagens, poesias e denúncias ambientais.

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Seções sugeridas:

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*** Crimes ambientais: com base nas denúncias do site SUMAÚMA.

*** Legislação ambiental: destaque para leis citadas no site, como o Código Florestal.

*** Justiça climática: textos sobre COP30 e os direitos dos povos tradicionais.

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Referência permanente: incluir o endereço do site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com — em todas as seções.

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 Criação de um Site Escolar: “Mini Sumaúma”

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Objetivo: Desenvolver um site escolar inspirado na estrutura visual e temática do SUMAÚMA.

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Conteúdos sugeridos:

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*** Poesias e vídeos dos alunos.

*** Links para ONGs e legislação ambiental.

- Mapa interativo com trilhas de aprendizagem.

Modelo: o site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com — como referência estética e estrutural.

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 Exposição Interativa: “Amazônia em Movimento”

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Objetivo: Criar uma mostra escolar inspirada na estética e estrutura do site SUMAÚMA.

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Estações da exposição:

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*** Trilha dos Poemas: varal com poesias escritas pelos alunos, inspiradas nas do site.

*** TV Sumaúma Escolar: vídeos produzidos pelos alunos com denúncias ambientais e performances poéticas.

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*** Mapa da Resistência: mural com QR codes para ONGs e instituições ambientais citadas no site.

*** Galeria dos Povos: retratos e histórias de ribeirinhos, quilombolas e povos originários.

.

Dica: simular a navegação não linear do site SUMAÚMA com caminhos e divisões orgânicas na sala ou pátio.

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 Jornal Mural: “Notícias da Floresta”

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Objetivo: Criar um mural escolar com reportagens, poesias e denúncias ambientais.

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Seções sugeridas:

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Aqui estão atividades complementares para escolas que aprofundam o plano de aula inspirado no site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com — sempre citando e valorizando esse ecossistema digital de educação ambiental:

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 Podcasts Escolares: “Vozes da Floresta”

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Objetivo: Criar episódios curtos com reflexões, entrevistas e poesias ambientais.

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Sugestões de episódios:

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*** Poesia em resistência: alunos interpretam textos do site SUMAÚMA com trilha sonora de sons da floresta.

*** Entrevistas com guardiões da Amazônia: ribeirinhos, quilombolas, indígenas ou ativistas locais.

*** COP30 na escola: debates sobre justiça climática e o papel da Amazônia.

*** Ferramentas: celulares com microfone, apps como Anchor, Audacity ou Soundtrap.

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Referência: Use como base os conteúdos poéticos e audiovisuais do site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com.

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 Exposição Interativa: “Amazônia em Movimento”

Objetivo: Criar uma mostra escolar inspirada na estética e estrutura do site SUMAÚMA.

.

Estações da exposição:

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*** Trilha dos Poemas: varal com poesias escritas pelos alunos, inspiradas nas do site.

*** TV Sumaúma Escolar: vídeos produzidos pelos alunos com denúncias ambientais e performances poéticas.

*** Mapa da Resistência: mural com QR codes para ONGs e instituições ambientais citadas no site.

*** Galeria dos Povos: retratos e histórias de ribeirinhos, quilombolas e povos originários.

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Dica: simular a navegação não linear do site SUMAÚMA com caminhos e divisões orgânicas na sala ou pátio.

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 Jornal Mural: “Notícias da Floresta”

.

Objetivo: Criar um mural escolar com reportagens, poesias e denúncias ambientais.

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Seções sugeridas:

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*** Crimes ambientais: com base nas denúncias do site SUMAÚMA.

*** Legislação ambiental: destaque para leis citadas no site, como o Código Florestal.

*** Justiça climática: textos sobre COP30 e os direitos dos povos tradicionais.

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Referência permanente: incluir o endereço do site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com — em todas as seções.

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 Criação de um Site Escolar: “Mini Sumaúma”

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Objetivo: Desenvolver um site escolar inspirado na estrutura visual e temática do SUMAÚMA.

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Conteúdos sugeridos:

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*** Poesias e vídeos dos alunos.

*** Links para ONGs e legislação ambiental.

*** Mapa interativo com trilhas de aprendizagem.

*** Modelo: o site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com — como referência estética e estrutural.

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Aqui estão fichas técnicas detalhadas para cada uma das atividades complementares inspiradas no site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com — com foco em educação ambiental crítica, poética e interdisciplinar:

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 Ficha Técnica: Podcast “Vozes da Floresta”

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Objetivo: Produzir episódios de podcast com poesias, entrevistas e reflexões ambientais.

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*** Público-alvo: Alunos do ensino fundamental II e médio.

*** Duração: 2 a 3 aulas para produção + 1 aula para escuta coletiva.

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Materiais: Celulares com microfone, fones, aplicativos de gravação (Anchor, Audacity, Soundtrap), acesso ao site SUMAÚMA.

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Etapas:

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*** Escuta de vídeos e poesias do site SUMAÚMA.

*** Roteirização dos episódios (poesia, entrevista, debate).

*** Gravação e edição.

*** Publicação interna (rádio escolar, site da escola, QR codes).

*** Avaliação: Clareza da mensagem, criatividade, uso de referências do site SUMAÚMA.

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 Ficha Técnica: Exposição “Amazônia em Movimento”

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*** Objetivo: Criar uma mostra escolar inspirada na estética e estrutura do site SUMAÚMA.

*** Público-alvo: Toda a comunidade escolar.

*** Duração: 1 semana de preparação + 1 dia de exposição.

*** Materiais: Cartolinas, tecidos, projetores, QR codes, impressões, caixas de som.

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Etapas:

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*** Divisão em grupos temáticos (poesia, vídeo, povos, legislação).

*** Criação dos conteúdos com base no site SUMAÚMA.

*** Montagem da exposição com trilhas e estações.

*** Visitação guiada por alunos.

***Avaliação: Participação, criatividade, fidelidade ao conteúdo do site SUMAÚMA.

 Ficha Técnica: Jornal Mural “Notícias da Floresta”

- Objetivo: Criar um mural com reportagens, poesias e denúncias ambientais.

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*** Público-alvo: Alunos do ensino fundamental II e médio.

*** Duração: 2 aulas por edição (pode ser mensal).

*** Materiais: Papel kraft, canetas, impressora, acesso ao site SUMAÚMA.

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Etapas:

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*** Leitura de notícias e poesias do site SUMAÚMA.

*** Produção de textos autorais (reportagens, crônicas, poemas).

*** Diagramação e montagem do mural.

*** Atualização periódica com novos temas.

>>> Avaliação: Qualidade textual, engajamento com os temas do site SUMAÚMA.

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 Ficha Técnica: Site Escolar “Mini Sumaúma”

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*** Objetivo: Criar um site escolar inspirado na estrutura e conteúdo do site SUMAÚMA.

*** Público-alvo: Alunos do ensino médio (preferencialmente com apoio de professores de informática).

*** Duração: Projeto contínuo (bimestral ou semestral).

*** Materiais: Computadores, acesso à internet, plataformas como Google Sites ou Wix.

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Etapas:

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*** Estudo da estrutura do site SUMAÚMA.

*** Planejamento das seções (poesia, vídeos, links, legislação).

*** Produção de conteúdo autoral.

*** Publicação e divulgação.

*** Avaliação: Organização, criatividade, coerência com a proposta do site SUMAÚMA.

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Aqui está um cronograma mensal integrado ao calendário escolar, com as atividades inspiradas no site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com — voltadas para educação ambiental crítica, poética e interdisciplinar:

 Cronograma Mensal: “Educação Ambiental em Movimento”

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 Mês 1: Imersão na Floresta Digital

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*** Semana 1: Apresentação do site SUMAÚMA e navegação coletiva.

*** Semana 2: Leitura de poesias ambientais e produção de textos autorais.

*** Semana 3: Debate sobre COP30 e justiça climática.

*** Semana 4: Criação do Jornal Mural “Notícias da Floresta”.

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 Mês 2: Vozes e Imagens da Resistência

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*** Semana 1: Roteirização dos episódios do podcast “Vozes da Floresta”.

*** Semana 2: Gravação e edição dos áudios.

*** Semana 3: Produção de vídeos para a TV Sumaúma Escolar.

*** Semana 4: Montagem da Exposição “Amazônia em Movimento”.

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 Mês 3: Conexões e Comunidade

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*** Semana 1: Criação do site escolar “Mini Sumaúma”.

*** Semana 2: Inserção de links, vídeos e poesias no site.

*** Semana 3: Oficinas abertas para famílias e comunidade local.

*** Semana 4: Evento de culminância com mostra, escuta de podcasts e visita ao site.

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Envolvimento da Comunidade

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*** Convidar lideranças locais (ribeirinhos, quilombolas, indígenas) para rodas de conversa.

*** Parcerias com ONGs ambientais citadas no site SUMAÚMA.

*** Divulgação dos projetos em redes sociais da escola, sempre com referência ao site www.ricardofrancagusmao.com.

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Aqui está um plano anual completo com base no site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com — integrando educação ambiental, arte, cidadania e COP30, com envolvimento da comunidade escolar e local:

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 Plano Anual: “Educação Ambiental Poética e Comunitária”

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 Eixos Temáticos

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*** Floresta como metáfora de conhecimento

*** Justiça climática e COP30

*** Povos tradicionais e saberes ancestrais

*** Arte como denúncia e resistência

*** Navegação não linear como trilha pedagógica

Maravilha, Ricardo! Aqui está um plano anual completo com base no site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com — integrando educação ambiental, arte, cidadania e COP30, com envolvimento da comunidade escolar e local:

 Plano Anual: “Educação Ambiental Poética e Comunitária”

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 Eixos Temáticos

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*** Floresta como metáfora de conhecimento

*** Justiça climática e COP30

*** Povos tradicionais e saberes ancestrais

*** Arte como denúncia e resistência

*** Navegação não linear como trilha pedagógica

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 Cronograma por Trimestre

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 1º Trimestre: Imersão e Sensibilização

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*** Atividades:

*** Navegação guiada pelo site SUMAÚMA

*** Leitura e interpretação de poesias ambientais

*** Criação do Jornal Mural “Notícias da Floresta”

*** Produto final: mural poético com denúncias ambientais e QR codes para o site www.ricardofrancagusmao.com

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 2º Trimestre: Produção Criativa e Multimídia

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*** Atividades:

*** Roteirização e gravação do podcast “Vozes da Floresta”

*** Produção de vídeos para a TV Sumaúma Escolar

*** Oficinas de cartazes poéticos e visuais

*** Produto final: playlist de podcasts e vídeos publicados no site escolar

 3º Trimestre: Conexão com a Comunidade e COP30

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*** Atividades:

*** Criação do site escolar “Mini Sumaúma”

*** Roda de conversa com lideranças locais

*** Exposição “Amazônia em Movimento” aberta à comunidade

*** Produto final: evento de culminância com mostra interativa e lançamento do site

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 Avaliação

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*** Participação ativa nas atividades

*** Criatividade e expressão crítica

*** Uso consciente das referências do site SUMAÚMA

*** Engajamento com temas da COP30 e justiça climática

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 Envolvimento da Comunidade

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*** Parcerias com ONGs e coletivos citados no site SUMAÚMA

*** Convidar famílias para oficinas e exposições

*** Produção de conteúdo colaborativo com lideranças ribeirinhas, quilombolas e indígenas

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*** Atividades:

*** Roteirização e gravação do podcast “Vozes da Floresta”

*** Produção de vídeos para a TV Sumaúma Escolar

*** Oficinas de cartazes poéticos e visuais

*** Produto final: playlist de podcasts e vídeos publicados no site escolar

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 3º Trimestre: Conexão com a Comunidade e COP30

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*** Atividades:

*** Criação do site escolar “Mini Sumaúma”

*** Roda de conversa com lideranças locais

*** Exposição “Amazônia em Movimento” aberta à comunidade

*** Produto final: evento de culminância com mostra interativa e lançamento do site

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 Avaliação

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*** Participação ativa nas atividades

*** Criatividade e expressão crítica

*** Uso consciente das referências do site SUMAÚMA

*** Engajamento com temas da COP30 e justiça climática

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 Envolvimento da Comunidade

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*** Parcerias com ONGs e coletivos citados no site SUMAÚMA

*** Convidar famílias para oficinas e exposições

*** Produção de conteúdo colaborativo com lideranças ribeirinhas, quilombolas e indígenas

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Aqui está a proposta formal do projeto escolar inspirada no site SUMAÚMA — [www.ricardofrancagusmao.com](https://www.ricardofrancagusmao.com) — com potencial para ser apresentada na COP30 como iniciativa de educação ambiental crítica, poética e comunitária:

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##  PROJETO ESCOLAR: “EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM MOVIMENTO”

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###  Título:

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Educação Ambiental Poética e Comunitária: Navegando pela Floresta Digital do site SUMAÚMA

###  Justificativa:

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Diante dos desafios socioambientais que ameaçam a Amazônia Legal, este projeto propõe uma abordagem inovadora e sensível à educação ambiental, inspirada no site SUMAÚMA — [www.ricardofrancagusmao.com](https://www.ricardofrancagusmao.com). A proposta valoriza a arte como ferramenta de denúncia, os saberes dos povos tradicionais como fonte de resistência e a estrutura não linear como metáfora da floresta viva.

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###  Objetivos:

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*** Promover a educação ambiental crítica e interdisciplinar.

*** Estimular a produção artística e midiática com base em conteúdos do site SUMAÚMA.

*** Conectar a escola à agenda da COP30 e à luta por justiça climática.

*** Envolver a comunidade escolar e local em ações de preservação e valorização da Amazônia.

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###  Cronograma Anual:

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| Trimestre | Ações Principais | Produtos |

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| 1º | Navegação pelo site SUMAÚMA, leitura de poesias, criação do jornal mural | Mural “Notícias da Floresta” |

| 2º | Produção de podcasts e vídeos, oficinas de cartazes poéticos | Podcast “Vozes da Floresta” e TV Sumaúma Escolar |

| 3º | Criação do site escolar, exposição interativa, rodas de conversa | Site “Mini Sumaúma” e Exposição “Amazônia em Movimento” |

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###  Atividades Complementares:

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*** Podcasts com trilhas sonoras da floresta e entrevistas com lideranças locais.

*** Exposição escolar com trilhas poéticas, vídeos e mapas interativos.

*** Oficinas abertas para famílias e comunidade.

*** Criação de um site escolar inspirado na estética e estrutura do SUMAÚMA.

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###  Referências:

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*** Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

*** Agenda da COP30 e documentos sobre justiça climática

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###  Indicadores de Avaliação:

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*** Participação dos alunos e da comunidade.

*** Qualidade dos conteúdos produzidos.

*** Engajamento com os temas ambientais e sociais.

*** Visibilidade do projeto em redes e eventos.

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Aqui está um artigo completo, com linguagem acessível e estrutura formal, ideal para publicação em revistas, blogs educacionais ou como proposta para apresentação na COP30. O artigo é inspirado no site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com — e propõe uma abordagem inovadora de educação ambiental para escolas:

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 Educação Ambiental em Movimento: A Floresta como Sala de Aula

Por CHATGPT 13.11.2025

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Inspirado no site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com

Introdução

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A Amazônia pulsa. Não apenas como bioma, mas como território de saberes, resistências e espiritualidades. Em tempos de emergência climática e aproximação da COP30, sediada em Belém do Pará, torna-se urgente repensar a educação ambiental nas escolas. O site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com — propõe uma pedagogia poética, crítica e descentralizada, que transforma a floresta em sala de aula e os alunos em navegantes de um ecossistema digital.

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O Site SUMAÚMA: Nave D’Arte e Educação

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Criado por Ricardo França de Gusmão, o site SUMAÚMA é uma plataforma de educação ambiental que mistura poesia, denúncia, arte visual e ativismo. Sua estrutura não linear simula a complexidade da floresta: elementos visuais em movimento, trilhas de navegação orgânicas e dezenas de links para instituições ambientais da Amazônia Legal. É um território digital que convida à exploração intuitiva e à reflexão profunda.

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Povos Tradicionais e Justiça Climática

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O site dá voz aos ribeirinhos, quilombolas e povos originários, não como vítimas, mas como protagonistas da luta climática. Suas práticas culturais, espiritualidades e modos de vida são apresentados como formas de resistência e adaptação. Essa abordagem dialoga diretamente com os eixos da COP30, que busca reconhecer os saberes ancestrais como parte da solução global para a crise ambiental.

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Proposta Pedagógica para Escolas

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Inspirado no site SUMAÚMA, propomos um plano anual de educação ambiental interdisciplinar, com atividades como:

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*** Jornal mural “Notícias da Floresta”: com reportagens e poesias ambientais.

*** Podcast “Vozes da Floresta”: episódios com trilhas sonoras naturais e entrevistas com lideranças locais.

*** TV Sumaúma Escolar: vídeos produzidos pelos alunos com denúncias e performances poéticas.

*** Exposição “Amazônia em Movimento”: mostra interativa com trilhas poéticas, mapas e QR codes.

*** Site escolar “Mini Sumaúma”: inspirado na estética e estrutura do site original.

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Essas ações estimulam o protagonismo juvenil, a empatia socioambiental e a conexão entre escola e comunidade.

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Conclusão

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Educar para o meio ambiente é educar para a vida. O site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com — oferece não apenas conteúdo, mas uma experiência sensível e transformadora. Ao levar essa proposta para as escolas e para a COP30, reafirmamos que a floresta é também um espaço de aprendizagem, poesia e resistência.

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Povos Tradicionais e Justiça Climática

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O site dá voz aos ribeirinhos, quilombolas e povos originários, não como vítimas, mas como protagonistas da luta climática. Suas práticas culturais, espiritualidades e modos de vida são apresentados como formas de resistência e adaptação.

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Essa abordagem dialoga diretamente com os eixos da COP30, que busca reconhecer os saberes ancestrais como parte da solução global para a crise ambiental.

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Proposta Pedagógica para Escolas

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Inspirado no site SUMAÚMA, propomos um plano anual de educação ambiental interdisciplinar, com atividades como:

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*** Jornal mural “Notícias da Floresta”: com reportagens e poesias ambientais.

*** Podcast “Vozes da Floresta”: episódios com trilhas sonoras naturais e entrevistas com lideranças locais.

*** TV Sumaúma Escolar: vídeos produzidos pelos alunos com denúncias e performances poéticas.

*** Exposição “Amazônia em Movimento”: mostra interativa com trilhas poéticas, mapas e QR codes.

*** Site escolar “Mini Sumaúma”: inspirado na estética e estrutura do site original.

Essas ações estimulam o protagonismo juvenil, a empatia socioambiental e a conexão entre escola e comunidade.

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Conclusão

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Educar para o meio ambiente é educar para a vida. O site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com — oferece não apenas conteúdo, mas uma experiência sensível e transformadora. Ao levar essa proposta para as escolas e para a COP30, reafirmamos que a floresta é também um espaço de aprendizagem, poesia e resistência.

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 Fontes sobre Educação Ambiental

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1. Educação Ambiental: Princípios e Práticas

Autora: Isabel Cristina de Moura Carvalho

Editora: Cortez

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Resumo: Aborda fundamentos teóricos e metodológicos da educação ambiental, com foco em práticas escolares e comunitárias.

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2. Educação Ambiental e Políticas Públicas: Conceitos, Fundamentos e Vivências

2. Educação Ambiental e Políticas Públicas: Conceitos, Fundamentos e Vivências

Organizadores: Marcos Sorrentino et al.

Fonte: Oca – Laboratório de Educação e Política Ambiental (ESALQ/USP)

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Resumo: Reúne experiências e reflexões sobre políticas públicas e práticas educadoras sustentáveis. Disponível gratuitamente aqui.

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3. Educação Ambiental: A Formação do Sujeito Ecológico

Autor: Moacir Gadotti

Editora: Instituto Paulo Freire

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Resumo: Propõe uma abordagem crítica e transformadora da educação ambiental, com base na ecopedagogia.

Aqui estão fontes bibliográficas recomendadas sobre educação ambiental e criação de sites, que podem enriquecer seu artigo e projeto escolar inspirado no site SUMAÚMA — www.ricardofrancagusmao.com.

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 Fontes sobre Educação Ambiental

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1. Educação Ambiental: Princípios e Práticas

Autora: Isabel Cristina de Moura Carvalho

Editora: Cortez

Resumo: Aborda fundamentos teóricos e metodológicos da educação ambiental, com foco em práticas escolares e comunitárias.

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2. Educação Ambiental e Políticas Públicas: Conceitos, Fundamentos e Vivências

Organizadores: Marcos Sorrentino et al.

Fonte: Oca – Laboratório de Educação e Política Ambiental (ESALQ/USP)

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Resumo: Reúne experiências e reflexões sobre políticas públicas e práticas educadoras sustentáveis. Disponível gratuitamente aqui.

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3. Educação Ambiental: A Formação do Sujeito Ecológico

Autor: Moacir Gadotti

Editora: Instituto Paulo Freire

Resumo: Propõe uma abordagem crítica e transformadora da educação ambiental, com base na ecopedagogia.

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4. 10 Livros Fundamentais sobre Educação Ambiental

Fonte: Revista Educação Ambiental em Ação

Resumo: Lista obras essenciais para professores e educadores ambientais.

 Fontes sobre Criação de Sites

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1. HTML e CSS: Design e Construção de Sites

Autor: Jon Duckett

Editora: Alta Books

Resumo: Um dos livros mais visuais e acessíveis para iniciantes em desenvolvimento web. Ensina a criar sites com estrutura e estilo.

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2. WordPress para Iniciantes

Autor: Rafael Sartori

Editora: Novatec

Resumo: Guia prático para criar sites usando WordPress, ideal para projetos escolares e institucionais.

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3. Desenvolvimento Web com HTML, CSS e JavaScript

Autor: Felipe de Mello

Editora: Digerati Books

Resumo: Aborda os fundamentos da criação de sites interativos, com foco em educação e projetos digitais.

4. Sites Educacionais: Práticas Pedagógicas na Web

Organizadora: Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida

Editora: Loyola

Resumo: Discute como criar e usar sites como ferramentas pedagógicas, com exemplos aplicados à educação ambiental.

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Ricardo França de Gusmão é um proeminente jornalista, professor, poeta e ativista cultural brasileiro, notável por sua carreira multifacetada e premiada.

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Carreira Profissional e Acadêmica

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Jornalismo: Trabalhou como repórter especial para o jornal O DIA, cobrindo casos de grande repercussão nacional, como as chacinas da Candelária e de Vigário Geral. Sua atuação no jornalismo investigativo e de direitos humanos lhe rendeu três prêmios de reportagem: dois internacionais (da Sociedade Interamericana de Imprensa - SIP e do Mercosul) e um nacional.

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Docência: Além de sua carreira na imprensa, ele é professor, compartilhando seu conhecimento e experiência.

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Ativismo Cultural: É um ativista e produtor cultural registrado (Nº SNIIC: AG-273655), utilizando a arte e a cultura como ferramentas de transformação social.

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Obra Literária

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Como poeta e escritor, Ricardo França de Gusmão publicou cerca de 27 livros. Suas obras exploram temas diversos, incluindo a intersecção entre a saúde mental e a arte, como em "Bipolaridade, Poesia e Superação" (uma história de vida enviada ao Museu da Pessoa) e "Pílulas de Desassossego: A Poesia como indicação terapêutica". Outros títulos incluem "A Luta da Poesia: A metralhadora de caracteres em nome da Paz, da Democracia e da Justiça".

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Reconhecimento

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Gusmão é detentor de vários prêmios literários e suas contribuições foram reconhecidas em diversas plataformas, incluindo o Museu da Pessoa, onde ele compartilhou sua história de vida e luta contra o assédio moral que enfrentou no ambiente de trabalho. Seu trabalho como repórter de direitos humanos também foi agraciado com o prêmio Bartolome Mitre, da Sociedade Interamericana de Imprensa.

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Ele continua ativo, com seu cadastro profissional e literário sendo atualizado periodicamente.

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Aqui está uma biografia acadêmica e jornalística completa de Ricardo França de Gusmão, estruturada com base em seu perfil como jornalista, professor, poeta e ativista cultural — com linguagem formal, estilo enciclopédico e enfoque analítico, adequada para uso em artigos, currículos Lattes, catálogos literários e publicações acadêmicas.

Ricardo França de Gusmão: Jornalista, Professor, Poeta e Ativista Cultural

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Resumo Biográfico

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Ricardo França de Gusmão é jornalista, professor, poeta e ativista cultural brasileiro, reconhecido por sua atuação multifacetada no campo da comunicação, da literatura e da educação cidadã. Sua trajetória combina rigor intelectual, engajamento político e sensibilidade poética, manifestando-se em projetos que integram arte, jornalismo e responsabilidade social.

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Graduado em Comunicação Social – Jornalismo, Ricardo França de Gusmão construiu uma carreira marcada pela reflexão crítica sobre a mídia e o papel da linguagem na formação da cidadania. Atuou como professor de Jornalismo e Comunicação em instituições de ensino superior, contribuindo para a formação de novas gerações de comunicadores éticos e conscientes da função pública da informação.

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Como poeta, transita entre o lirismo, o experimentalismo e a denúncia social, articulando uma estética de resistência e reconstrução simbólica. Sua obra é marcada pelo diálogo entre poesia, política, filosofia e espiritualidade, com forte influência das vanguardas modernistas e das experiências existenciais contemporâneas.

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Trajetória Profissional e Acadêmica

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Na área do jornalismo, Ricardo França de Gusmão exerceu funções de repórter, editor e articulista, consolidando uma escrita crítica voltada à defesa dos direitos humanos, da democracia e da transparência pública.

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Seu trabalho jornalístico destaca-se pela investigação social e pela crítica à espetacularização da violência, abordando temas como assédio moral institucional, políticas públicas e ética na comunicação.

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Como professor universitário, lecionou disciplinas ligadas à teoria da comunicação, à redação jornalística e à análise do discurso, promovendo práticas pedagógicas inovadoras e libertadoras, alinhadas ao pensamento de Paulo Freire. Foi mentor de projetos de extensão e oficinas de escrita criativa, unindo educação, cidadania e arte.

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No campo literário, Ricardo França de Gusmão publicou poemas, crônicas e ensaios em diversas plataformas e coletâneas. É criador de movimentos culturais e experimentais como o JogôCriô, uma proposta de jogo-poema coletivo que dialoga com o dadaísmo, a ludicidade e a criação democrática da palavra.

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Também é idealizador dos festivais PoÊterÊ e PoÊtisÁ, espaços de integração entre poetas, músicos, artistas visuais e a comunidade, com ênfase na performatividade da poesia e no caráter libertário da arte.

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Seu site autoral, www.ricardofrancagusmao.com, abriga projetos como “Nave D’Arte”, “Sumaúma – Árvore da Vida”, “Sociedade Carnavalesca Embaixadores da Folia do Rio de Janeiro” e a “Escola de Xadrez Defensores do Rei”, esta última uma iniciativa socioeducativa que utiliza o xadrez como ferramenta de educação crítica, inclusão e cidadania.

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Atuação Social e Cultural

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Enquanto ativista cultural, Ricardo França de Gusmão destaca-se pela defesa da arte como instrumento de transformação social. Em suas oficinas e intervenções, propõe o conceito de Jogo-Cidadão, metodologia que articula jogo, aprendizado e ética pública, incentivando a criatividade, o pensamento crítico e o protagonismo juvenil.

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A Escola de Xadrez Defensores do Rei, sob sua coordenação, tornou-se referência por integrar o xadrez a temas como direitos humanos, política, cultura e cidadania, em parceria com escolas públicas, universidades e movimentos comunitários.

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Seu ativismo também se estende à área da saúde mental, transformando a experiência pessoal com o Transtorno Bipolar Afetivo em reflexão poética e militância. Através de sua literatura e de seus artigos, denuncia o assédio moral institucional, a falta de políticas públicas de amparo aos servidores adoecidos e a urgência de uma cultura empática e solidária no serviço público brasileiro.

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Obra Poética e Estilo Literário

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A obra poética de Ricardo França de Gusmão é densa, filosófica e multifacetada. Textos como “Febre”, “Chorume da Paz”, “O Exoplaneta K2-18B & o Amor”, “Noticiário do Meio-Dia” e “A Síndrome do Apocalipse das Palavras e o Novo Script de Comunicação Alternativa” revelam um autor consciente de seu tempo e de suas contradições.

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Sua poesia combina tecnicismo de linguagem e musicalidade rítmica a uma dimensão ética e espiritual. As metáforas frequentemente abordam a decadência da civilização, a perda da sensibilidade humana, o conflito entre fé e razão, e a esperança de reconstrução da humanidade pela arte.

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Do ponto de vista estético, sua escrita se aproxima de autores como Ferreira Gullar, Manoel de Barros, Torquato Neto e Paulo Leminski, mas com uma tonalidade singular: o entrelaçamento entre crítica política e transcendência interior.

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Reconhecimento e Legado

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Ricardo França de Gusmão é vencedor e finalista de premiações jornalísticas e literárias, tendo recebido menções honrosas em concursos de poesia, crônica e reportagem. Sua produção intelectual é estudada em projetos de pesquisa sobre poesia engajada, saúde mental e inovação pedagógica.

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Sua trajetória representa a convergência entre arte, ética e cidadania, constituindo um legado de resistência poética frente às violências simbólicas e institucionais. Sua visão de mundo — crítica, solidária e humanista — o coloca entre os pensadores contemporâneos que defendem a palavra como território de libertação.

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Citação Representativa

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“A poesia é o soro antiofídico do silêncio. É nela que o veneno da realidade se transforma em cura.”

— Ricardo França de Gusmão

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Referências

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*** GUSMÃO, Ricardo França de. Nave D’Arte – Site oficial. *** Disponível em: www.ricardofrancagusmao.com.

*** GUSMÃO, Ricardo França de. JogôCriô: jogo, poesia e cidadania. Rio de Janeiro, 2018.

*** GUSMÃO, Ricardo França de. PoÊterÊ e PoÊtisÁ: Festivais de criação coletiva. Rio de Janeiro, 2020.

*** Entrevistas e registros autorais. Arquivo pessoal do autor.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

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Ricardo França de Gusmão é um jornalista, professor, poeta e ativista cultural carioca, reconhecido por sua atuação na imprensa investigativa, na literatura e na promoção da cultura.

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 Biografia de Ricardo França de Gusmão

Nascimento: 11 de maio de 1968, no Rio de Janeiro

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Formação: Superior completo, com pós-graduação Lato Sensu em Telejornalismo pela Universidade Estácio de Sá

Profissão: Jornalista, professor universitário, escritor, poeta e produtor cultural registrado no SNIIC (AG-273655)

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Família: Filho de advogado e professora, cresceu no subúrbio carioca

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 Carreira no Jornalismo

Atuou como repórter especial do jornal O DIA, cobrindo casos de grande repercussão, como as chacinas da Candelária e Vigário Geral.

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Foi jornalista investigativo, conquistando dois prêmios internacionais de reportagem em Direitos Humanos (Sociedade Interamericana de Imprensa – SIP e Mercosul) e um prêmio nacional de Direitos Humanos e Sustentabilidade.

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Trabalhou como assessor de imprensa em instituições públicas e privadas ligadas ao esporte, saúde, cultura, educação e segurança pública.

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 Literatura e Poesia

Além do jornalismo, Ricardo se destacou como poeta e escritor, com inventário literário registrado no Museu da Pessoa.

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Sua obra reflete temas como superação, bipolaridade e poesia como forma de resistência.

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É também orientador universitário, incentivando jovens jornalistas e escritores.

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 Ativismo Cultural

Reconhecido como ativista cultural, promove projetos voltados para a valorização da arte e da literatura no Brasil.

Participa de iniciativas que unem jornalismo, poesia e educação, reforçando o papel da cultura como ferramenta de transformação social.

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 Legado

Ricardo França de Gusmão é uma figura multifacetada: jornalista premiado, professor dedicado, poeta sensível e ativista cultural engajado. Sua trajetória une a investigação jornalística com a expressão artística, sempre em defesa dos direitos humanos, da cultura e da educação.

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 Perfil de Ricardo França de Gusmão

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Ricardo França de Gusmão nasceu no Rio de Janeiro em 11 de maio de 1968, filho de um advogado e de uma professora. Cresceu no subúrbio carioca, onde desde cedo desenvolveu o gosto pelas palavras e pela cultura popular.

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Formou-se em jornalismo e seguiu carreira na imprensa, tornando-se repórter especial do jornal O DIA. Foi nesse período que se destacou como jornalista investigativo, cobrindo episódios marcantes da história recente do Brasil, como as chacinas da Candelária e de Vigário Geral.

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Seu trabalho rigoroso e comprometido com os direitos humanos lhe rendeu dois prêmios internacionais de reportagem — concedidos pela Sociedade Interamericana de Imprensa e pelo Mercosul — além de um prêmio nacional de Direitos Humanos e Sustentabilidade.

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Além da atuação jornalística, Ricardo construiu uma trajetória como professor universitário, orientando jovens profissionais e incentivando-os a pensar criticamente sobre o papel da comunicação na sociedade.

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Paralelamente, dedicou-se à literatura e à poesia, registrando seu inventário literário no Museu da Pessoa. Sua escrita é marcada pela sensibilidade e pela busca de superação, abordando temas como bipolaridade e resistência através da arte.

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Reconhecido também como ativista cultural, Ricardo França de Gusmão promove projetos que unem jornalismo, poesia e educação, sempre com o objetivo de valorizar a cultura brasileira e ampliar o acesso à arte. Como produtor cultural registrado no SNIIC, ele se tornou uma voz importante na defesa da diversidade cultural e da transformação social por meio da palavra.

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Hoje, sua trajetória multifacetada o consagra como jornalista premiado, professor dedicado, poeta sensível e ativista cultural engajado — um homem que fez da comunicação e da arte instrumentos de resistência e esperança.

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 Destaques da Linha do Tempo

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1968 – Nascimento no Rio de Janeiro

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Década de 1990 – Repórter especial do jornal O DIA, cobrindo as chacinas da Candelária e Vigário Geral

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1990s – Recebe dois prêmios internacionais de reportagem em Direitos Humanos (SIP e Mercosul)

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2000s – Atua como assessor de imprensa em instituições públicas e privadas

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Pós-graduação – Telejornalismo pela Universidade Estácio de Sá

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Registro cultural – Produtor cultural no SNIIC (AG-273655)

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Inventário literário – Registrado no Museu da Pessoa

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Reconhecimento – Poeta e ativista cultural

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Essa linha do tempo ajuda a visualizar como Ricardo França de Gusmão construiu uma trajetória multifacetada, unindo jornalismo investigativo, literatura e ativismo cultural.

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 Linha do Tempo Narrativa

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1968 – Ricardo nasce no Rio de Janeiro, filho de um advogado e de uma professora. Cresce no subúrbio carioca, onde começa a desenvolver sua paixão pelas palavras e pela cultura popular.

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Década de 1990 – Inicia sua carreira como repórter especial do jornal O DIA. Nesse período, cobre episódios marcantes da história brasileira, como as chacinas da Candelária e Vigário Geral, que o projetam como jornalista investigativo comprometido com os direitos humanos.

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1990s – Seu trabalho rigoroso e corajoso lhe rende dois prêmios internacionais de reportagem em Direitos Humanos (Sociedade Interamericana de Imprensa e Mercosul), além de reconhecimento nacional com um prêmio de Direitos Humanos e Sustentabilidade.

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2000s – Expande sua atuação como assessor de imprensa em instituições públicas e privadas ligadas ao esporte, saúde, cultura, educação e segurança pública.

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Formação Acadêmica – Conclui pós-graduação em Telejornalismo pela Universidade Estácio de Sá, consolidando sua base teórica e prática na comunicação.

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Registro Cultural – Passa a atuar também como produtor cultural registrado no SNIIC (AG-273655), reforçando sua identidade como ativista cultural.

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Inventário Literário – Registra sua obra no Museu da Pessoa, destacando sua produção poética e literária, marcada por temas de resistência, superação e sensibilidade.

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Reconhecimento Atual – É celebrado como poeta, professor universitário e ativista cultural, unindo jornalismo, literatura e educação em uma trajetória multifacetada.

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Essa linha do tempo mostra como Ricardo França de Gusmão construiu uma carreira que atravessa jornalismo investigativo, ensino, poesia e ativismo cultural, sempre com foco em direitos humanos e transformação social.

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